Donos de casas e propriedades rurais em Itororó, estão sendo estimulados a utilizar cercamento sustentável, feito a partir de garrafas pet. A iniciativa é dos estudantes dos cursos técnicos de Zootecnia e de Meio Ambiente do Centro Territorial de Educação Profissional (Cetep) do Meio Sudoeste da Bahia, que protagonizam o projeto Ecoestacas: promovendo propriedades sustentáveis. O projeto ganhou o terceiro lugar na 7ª edição da Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (Feciba), em 2018, e em março deste ano vai representar a Bahia na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em São Paulo. O objetivo é reduzir os custos da confecção de cercas; aumentar a longevidade das mesmas; e reduzir o lixo tóxico com o uso das garrafas de plástico.
As estudantes Nathalia Molgão, 18, do curso de Zootecnia, e Luciana Silva, 20, responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, contam que o trabalho foi inspirado em um vídeo que assistiu no youtube. “Pensamos em uma ação voltada à redução do lixo tóxico produzido em abundância, no caso as garrafas pet, que são descartadas no meio ambiente de forma inadequada, prejudicando, por exemplo, a vida marinha. Usando essas garrafas no revestimento do madeiramento, as cercas terão mais durabilidade, já que elas levam um século para decompor”, explica Nathalia. O projeto foi aplicado, inicialmente, na área verde do Cetep e, atualmente, na Fazenda Cabana da Ponte, de propriedade do ator Marcos Palmeira. A professora orientadora, Thayane Gonçalves, conta que a aluna Luciana Silva está atuando no local, contribuindo para o cercamento. “Além de retirar as garrafas PET do ecossistema, o projeto ajuda os agricultores do nosso município – que vivem, essencialmente, da pecuária – a manterem suas propriedades rurais de forma sustentável, evitando um grande derrubamento de madeiras por conta da prática comum de cercamento”. A ideia do projeto “Ecoestaca” não é nova, ressalta a educadora, mas não há muitas pesquisas sobre o tema, como confecção do revestimento da cerca com garrafa pet e a sua durabilidade. “O trabalho foi iniciado com pesquisas sobre o experimento e, a partir daí, as alunas partiram para a prática, oportunizando os agricultores rurais a executarem uma ação sustentável. Além disso, a junção da teoria com a prática empolga os estudantes, melhorando o seu processo de ensino e aprendizagem”.
As estudantes Nathalia Molgão, 18, do curso de Zootecnia, e Luciana Silva, 20, responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, contam que o trabalho foi inspirado em um vídeo que assistiu no youtube. “Pensamos em uma ação voltada à redução do lixo tóxico produzido em abundância, no caso as garrafas pet, que são descartadas no meio ambiente de forma inadequada, prejudicando, por exemplo, a vida marinha. Usando essas garrafas no revestimento do madeiramento, as cercas terão mais durabilidade, já que elas levam um século para decompor”, explica Nathalia. O projeto foi aplicado, inicialmente, na área verde do Cetep e, atualmente, na Fazenda Cabana da Ponte, de propriedade do ator Marcos Palmeira. A professora orientadora, Thayane Gonçalves, conta que a aluna Luciana Silva está atuando no local, contribuindo para o cercamento. “Além de retirar as garrafas PET do ecossistema, o projeto ajuda os agricultores do nosso município – que vivem, essencialmente, da pecuária – a manterem suas propriedades rurais de forma sustentável, evitando um grande derrubamento de madeiras por conta da prática comum de cercamento”. A ideia do projeto “Ecoestaca” não é nova, ressalta a educadora, mas não há muitas pesquisas sobre o tema, como confecção do revestimento da cerca com garrafa pet e a sua durabilidade. “O trabalho foi iniciado com pesquisas sobre o experimento e, a partir daí, as alunas partiram para a prática, oportunizando os agricultores rurais a executarem uma ação sustentável. Além disso, a junção da teoria com a prática empolga os estudantes, melhorando o seu processo de ensino e aprendizagem”.
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