Joadson Monteiro Cardi, 18 anos, morreu nesta quinta-feira (3), após sofrer uma convulsão no rio Cachoeira, localizado no bairro Teotônio Vilela, em Ilhéus. Segundo a família de Joadson, ele tinha uma doença que provocava convulsões. Ainda de acordo com a família, ele já havia sido vítima de afogamento em SP, onde morava anteriormente, também por sofrer uma convulsão dentro d’água. Naquela ocasião, ele chegou a ficar na UTI de um hospital. O corpo de Joadson só foi encontrado na manhã desta sexta-feira (4). As buscas haviam sido interrompidas na noite de quinta, por conta da baixa visibilidade, e foi retomada na manhã desta sexta.
Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade foi acionada para fazer a remoção do corpo. Testemunhas contaram que, após Joadson passar mal na água, algumas pessoas ainda tentaram salvar o garoto, mas não conseguiram. Os moradores do bairro então acionaram o Corpo de Bombeiros. Eles contaram entretanto, que a equipe demorou mais de cinco horas para chegar ao local. “Eu e meu sobrinho até cortamos os pés nas ostras, a gente mergulhou várias vezes, e a gente não conseguiu pegar o corpo. A gente ligou para os bombeiros várias vezes, e eles dizendo: ‘Não tem mergulhador aqui’”, contou a dona de casa Maria Bispo. “Nós todos descemos para a ajudar a pegar ele, mas não conseguimos. A menina ainda viu a hora que ele pulou. Se eles tivessem vindo rápido, tinha como escapar, tinha como pegar ele, porque ele não bebeu água, ele deu uma convulsão”, acrescentou. O Corpo de Bombeiros informou que estava em outra ocorrência e que, por isso, demorou para chegar. (Ilhéus em Resumo)
Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade foi acionada para fazer a remoção do corpo. Testemunhas contaram que, após Joadson passar mal na água, algumas pessoas ainda tentaram salvar o garoto, mas não conseguiram. Os moradores do bairro então acionaram o Corpo de Bombeiros. Eles contaram entretanto, que a equipe demorou mais de cinco horas para chegar ao local. “Eu e meu sobrinho até cortamos os pés nas ostras, a gente mergulhou várias vezes, e a gente não conseguiu pegar o corpo. A gente ligou para os bombeiros várias vezes, e eles dizendo: ‘Não tem mergulhador aqui’”, contou a dona de casa Maria Bispo. “Nós todos descemos para a ajudar a pegar ele, mas não conseguimos. A menina ainda viu a hora que ele pulou. Se eles tivessem vindo rápido, tinha como escapar, tinha como pegar ele, porque ele não bebeu água, ele deu uma convulsão”, acrescentou. O Corpo de Bombeiros informou que estava em outra ocorrência e que, por isso, demorou para chegar. (Ilhéus em Resumo)
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