Reunidos em assembleia da Adusc, os professores da Uesc aprovaram o “estado de greve” da categoria. A medida é um alerta ao governo Rui Costa, que não recebe os docentes há mais de um ano e “segue aprofundando os ataques aos salários e direitos”, segundo nota da entidade. Os quatro anos sem recomposição da inflação se soma a uma longa espera pelo cumprimento de progressões e promoções, o aumento na contribuição previdenciária e a alteração no limite da carga horária docente em sala de aula para professores em regime de Dedicação Exclusiva (DE). A categoria diz que está disposta a iniciar uma greve a partir de abril. Um comando de mobilização foi criado com o objetivo de efetivar ações de mobilização interna e conscientização da sociedade.
O estado de greve é um período que antecede uma possível greve, um alerta e um ultimato. Segundo a Adusc, uma perda salarial de mais de 26% faz a categoria sofrer o maior arrocho salarial dos últimos 20 anos. O governador Rui Costa também aumentou a contribuição previdenciária de 12% para 14%, ao mesmo tempo em que diminuia a parte do próprio governo. O estado fez alterações, consideradas arbitrárias pela Adusc, no planejamento da carga horária de ensino para quem possui Regime de dedicação exclusiva (RDE). As promoções e progressões foram paralisadas. Por fim, os educadores reclamam de um parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Ele questiona o uso de mesmo título para concurso, promoção e incentivo para pós-graduação. O representante da Adufs, Gean Santana, que esteve na assembleia, explicou que o parecer foi suspenso, por isso não há ainda motivo para uma medida judicial. Porém, “a pressão política da categoria sobre a questão é necessária”. O presidente da Adusc, José Luiz de França, diz que “os docentes da UESB, UNEB e UEFS votarão o estado de greve na próxima semana, e esperamos que o governo se posicione e instaure urgentemente a negociação até o início de abril, do contrário, a greve será inevitável”. (A Região)
O estado de greve é um período que antecede uma possível greve, um alerta e um ultimato. Segundo a Adusc, uma perda salarial de mais de 26% faz a categoria sofrer o maior arrocho salarial dos últimos 20 anos. O governador Rui Costa também aumentou a contribuição previdenciária de 12% para 14%, ao mesmo tempo em que diminuia a parte do próprio governo. O estado fez alterações, consideradas arbitrárias pela Adusc, no planejamento da carga horária de ensino para quem possui Regime de dedicação exclusiva (RDE). As promoções e progressões foram paralisadas. Por fim, os educadores reclamam de um parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Ele questiona o uso de mesmo título para concurso, promoção e incentivo para pós-graduação. O representante da Adufs, Gean Santana, que esteve na assembleia, explicou que o parecer foi suspenso, por isso não há ainda motivo para uma medida judicial. Porém, “a pressão política da categoria sobre a questão é necessária”. O presidente da Adusc, José Luiz de França, diz que “os docentes da UESB, UNEB e UEFS votarão o estado de greve na próxima semana, e esperamos que o governo se posicione e instaure urgentemente a negociação até o início de abril, do contrário, a greve será inevitável”. (A Região)
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