O repórter Mauro Naves foi afastado da cobertura esportiva da Rede Globo na noite desta querta-feira (5). De acordo com a emissora, ele ficará 'na geladeira' até que o caso envolvendo a acusação de estupro ao jogador Neymar seja resolvido. A decisão foi tomada em comum acordo entre a Globo e o profissional. O motivo é que o pai de Neymar revelou que o contato dele foi passado aos ex-advogados da modelo Nájila Trindade por Naves. O advogado José Edgard Cunha Bueno Filho, que representava a suposta vítima já era conhecido do jornalista antes do caso. Para a Globo, mesmo tendo uma participação pequena no caso, houve interferência do profissional, o que vai de encontro às diretrizes da emissora. A assessoria de Neymar divulgou uma nota mais cedo comentando o caso, o que acabou levando à implicação de Naves na questão.
Segundo os defensores, o pai do camisa 10 foi procurado no dia 29 de maio diretamente pelo advogado José Edgar, que pedoi para macar uma reunião. "A iniciativa para realização do encontro sempre partiu do citado advogado. Também importante reforçar que, na reunião, o advogado apresentou um inaceitável pedido de “cala boca”, prontamente rejeitado. O pedido de dinheiro foi presenciado não por uma, mas por três testemunhas. Por fim, esclarecem que tal fato foi comunicado à autoridade policial e que as testemunhas se encontram à disposição", diz a mensagem, que cita o nome de alguém - borrado no print divulgado. Há bastante tempo, Naves vem sendo um dos principais repórteres da Globo, atuando, inclusive, como setorista da seleção brasileira. Leia a nota na íntegra: "O Jornal Nacional publicou ontem a carta aberta à imprensa divulgada pelos ex-advogados da mulher que acusa Neymar de estupro. Eles afirmam na carta que a reunião que tiveram com os advogados de Neymar foi feita a convite do pai do jogador. Hoje, em nota, o pai de Neymar desmentiu essa afirmação, disse que foi o advogado José Edgard Cunha Bueno que o procurou solicitando a reunião e que José Edgar obteve o contato dele por intermédio do repórter Mauro Naves, na quarta-feira da semana passada. O repórter confirma as afirmações da nota do pai de Neymar, mas somente hoje relatou à Globo sua participação no episódio. Em sua defesa, Mauro Naves explicou que se limitou a repassar os contatos do pai de Neymar para o advogado, a quem já conhecia, porque esperava obter a história com exclusividade. E que quando o assunto se tornou público, avaliou que sua participação não teria relevância."
Segundo os defensores, o pai do camisa 10 foi procurado no dia 29 de maio diretamente pelo advogado José Edgar, que pedoi para macar uma reunião. "A iniciativa para realização do encontro sempre partiu do citado advogado. Também importante reforçar que, na reunião, o advogado apresentou um inaceitável pedido de “cala boca”, prontamente rejeitado. O pedido de dinheiro foi presenciado não por uma, mas por três testemunhas. Por fim, esclarecem que tal fato foi comunicado à autoridade policial e que as testemunhas se encontram à disposição", diz a mensagem, que cita o nome de alguém - borrado no print divulgado. Há bastante tempo, Naves vem sendo um dos principais repórteres da Globo, atuando, inclusive, como setorista da seleção brasileira. Leia a nota na íntegra: "O Jornal Nacional publicou ontem a carta aberta à imprensa divulgada pelos ex-advogados da mulher que acusa Neymar de estupro. Eles afirmam na carta que a reunião que tiveram com os advogados de Neymar foi feita a convite do pai do jogador. Hoje, em nota, o pai de Neymar desmentiu essa afirmação, disse que foi o advogado José Edgard Cunha Bueno que o procurou solicitando a reunião e que José Edgar obteve o contato dele por intermédio do repórter Mauro Naves, na quarta-feira da semana passada. O repórter confirma as afirmações da nota do pai de Neymar, mas somente hoje relatou à Globo sua participação no episódio. Em sua defesa, Mauro Naves explicou que se limitou a repassar os contatos do pai de Neymar para o advogado, a quem já conhecia, porque esperava obter a história com exclusividade. E que quando o assunto se tornou público, avaliou que sua participação não teria relevância."
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