quarta-feira, setembro 25, 2019

Ilhéus gera empregos; Itabuna elimina

Neste ano Itabuna já eliminou 531 vagas de emprego, enquanto Ilhéus criou 623 postos de trabalho, a Bahia 25.598 e o Brasil 593.467. Em agosto, mais uma vez, o saldo de Itabuna foi negativo, em -140, com os piores setores sendo a Indústria, que eliminou 176 empregos, o setor de Serviços que, apesar dos inúmeros anúncios de "futuros empregos" no setor fechou mais 25 vagas, a Agropecuária com -3 e a Extração Mineral com -2. A única boa notícia veio do sacrificado Comércio de Itabuna que conseguiu criar 46 empregos, aproveitando o bom movimento das datas festivas. A Administração Pública abriu 15 postos de trabalho, os Serviços Públicos 4 e a Construção ficou zerada, sem movimento.
Já Ilhéus criou mais 74 empregos em agosto, chegando a um acumulado no ano de 623. No mês passado, o destaque foi a Construção, que gerou 53 novas vagas, seguida do setor de Serviços com 17, a Indústria com 8 e a Agropecuária com 4. Os setores que se destacaram em Ilhéus são os mesmos que perderam empregos em Itabuna em agosto. Já o Comércio ilheense foi mal, perdendo 4 postos de trabalho, mesma quantidade da Extração Mineral. Os setores de Serviços Públicos e Administração Pública ficaram zerados. A Bahia também continua se beneficiando das ações do governo Bolsonaro que estão incentivando a retomada dos empregos. O estado criou mais 3.392 em agosto, levando o acumulado do ano a 25.598. Os destaques foram a Construção (2.053), Serviços (1.002), Indústria (833) e Comércio (378). Os Serviços Públicos também foram positivos, criando 132 empregos, mas três setores fecharam no negativo: a Agropecuária terminou o mês com -750 vagas, a Administração Pública perdeu 238 e a Extração Mineral outros 18 postos de trabalho durante agosto. Salvador liderou a criação de empregos em agosto com 837 novas vagas, seguida de Juazeiro (696), Casa Nova (470), Camaçari (402), Campo Formoso (358), Jequié (268), Lauro de Freitas (259), Guanambi (218), Mata de São João (217) e Barreiras (209). As piores cidades foram Eunápolis (-871), Mucuri (-249), Porto Seguro (-189), Vera Cruz (-170), Santo Antonio de Jesus (-164), Itabuna (-140), Muritiba (-124), Catu (-113), Cruz das Almas (-100) e Barra do Choça (-63). O Brasil comemora o quinto mês seguido com saldo positivo na criação de empregos, acumulando 593.467 neste ano, sendo 121.387 em agosto, resultado de 1.382.407 admissões e 1.261.020 desligamentos. A variação foi de 0,31% e o resultado o melhor para o mês de agosto desde 2013. Lidera o número de empregos gerados a área de Serviços (61.730 vagas), seguida por Comércio (23.626), Indústria (19.517), Construção (17.306), Administração Pública (1.391) e Extração Mineral (1.235). Apresentaram saldo negativo a Agropecuária (-3.341) e os Serviços Públicos (-77 empregos). As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (25) pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Itabuna se tornou Tabocas; ou seja atraso de vida