Depois de uma longa e cansativa novela envolvendo uma possível volta ao Barcelona, o futuro de Neymar finalmente foi definido na noite desta segunda-feira. Com o fechamento da janela de transferências na Espanha (19h no horário de Brasília), o craque brasileiro continuará como jogador do PSG pelo menos até o final de 2019, já que o próximo período de contratações se inicia nos primeiros dias do próximo ano. O atacante, que durante a janela teve seu nome especulado em inúmeros clubes, foi o grande personagem nas capas de jornais esportivos na Europa, principalmente na Espanha, já que os dois maiores clubes do país disputavam a chegada de um dos grandes astros do futebol nos últimos anos. Apesar do interesse do Real Madrid, quem mais se aproximou de Neymar foi o Barcelona, onde ele brilhou entre 2013 e 2017, antes de se tornar o jogador mais caro da história do futebol ao assinar com o PSG por 222 milhões de euros.
O clube catalão deixou claro que "perdoou" a atitude do brasileiro, que forçou uma saída da equipe dois anos atrás. E para repatriar seu antigo camisa 11, o Barça tinha aliados especiais: Luis Suárez e Lionel Messi, grandes amigos de Neymar e que manifestaram publicamente o interesse em voltar a atuar com o brasileiro. Foi com o trio de ataque que o clube venceu a Champions League pela última vez, em 2015. Porém, como havia investido muito dinheiro na contratação de Griezmann, o Barcelona, também graças ao Fair Play Financeiro, não tinha uma quantia tão alta para oferecer ao PSG para contratar Neymar. Sua única chance de repatriá-lo era envolvendo alguns jogadores em uma troca. Muitos deles chegaram a ser especulados, como Nelson Semedo, Philippe Coutinho, Ivan Rakitic e Ousmane Dembélé. Os últimos dois, inclusive, faziam parte da proposta apresentada pelos espanhóis aos franceses, onde ainda ofereciam 130 milhões de euros. Porém, os dois deixaram claro que não gostariam de deixar o Barcelona neste momento, inviabilizando o acordo, que dias mais tarde seria recusado pelo PSG. Com a janela fechada, resta agora aos catalães se concentrarem em uma nova investida a Neymar em janeiro, quando o mercado novamente se abre. Caso essa tentativa dê certo, será semelhante ao que o clube fez com Philippe Coutinho, um ano e meio atrás. Após perderem o prazo de tirarem o jogador do Liverpool, eles costuraram um acordo e conseguiram a contratação no início do ano seguinte. (R7)
O clube catalão deixou claro que "perdoou" a atitude do brasileiro, que forçou uma saída da equipe dois anos atrás. E para repatriar seu antigo camisa 11, o Barça tinha aliados especiais: Luis Suárez e Lionel Messi, grandes amigos de Neymar e que manifestaram publicamente o interesse em voltar a atuar com o brasileiro. Foi com o trio de ataque que o clube venceu a Champions League pela última vez, em 2015. Porém, como havia investido muito dinheiro na contratação de Griezmann, o Barcelona, também graças ao Fair Play Financeiro, não tinha uma quantia tão alta para oferecer ao PSG para contratar Neymar. Sua única chance de repatriá-lo era envolvendo alguns jogadores em uma troca. Muitos deles chegaram a ser especulados, como Nelson Semedo, Philippe Coutinho, Ivan Rakitic e Ousmane Dembélé. Os últimos dois, inclusive, faziam parte da proposta apresentada pelos espanhóis aos franceses, onde ainda ofereciam 130 milhões de euros. Porém, os dois deixaram claro que não gostariam de deixar o Barcelona neste momento, inviabilizando o acordo, que dias mais tarde seria recusado pelo PSG. Com a janela fechada, resta agora aos catalães se concentrarem em uma nova investida a Neymar em janeiro, quando o mercado novamente se abre. Caso essa tentativa dê certo, será semelhante ao que o clube fez com Philippe Coutinho, um ano e meio atrás. Após perderem o prazo de tirarem o jogador do Liverpool, eles costuraram um acordo e conseguiram a contratação no início do ano seguinte. (R7)
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