A professora Santina Gonçalves (foto), mestre em Cultura e Turismo, trabalha na elaboração de um plano para atrair visitantes à cidade. Entre os caminhos, o Turismo de Saúde, uma vez que cada pessoa que chega com tal objetivo fica até 21 dias. Com a previsão de ficar pronto em 12 meses, o Plano de Turismo colherá opiniões, será debatido em audiências públicas e, finalmente, geoprocessado, de modo a ficar à disposição daqueles que vierem ao município. Convidada pela diretoria de Turismo da FICC (Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania), a professora Santina Gonçalves trabalha na elaboração de um plano capaz de apresentar as potencialidades do destino Itabuna – e colocar o resultado à disposição daqueles que visitem a cidade. “Nosso propósito no plano é que Itabuna construa um produto já conhecido mercadologicamente aqui, mas que ainda não é referenciado como produto turístico”, comentou. Mestre em Cultura e Turismo, ela relatou ao Diário Bahia que tal plano, a ser concluído em 12 meses, foi crucial para a recente classificação da cidade na categoria B na plataforma do Mapa de Turismo do Brasil. “Trabalhei muito pra isso, mas pra mim foi uma surpresa maravilhosa. Para alcançar esse nível, a cidade tem que ter uma rede hoteleira básica, empresa de turismo, transporte, equipamentos de turismo; seria uma melhor pontuação se tivéssemos um aeroporto funcionando”, analisou, frisando os nomes do diretor Ari Rodrigues e do presidente da Fundação, Daniel Leão, como entusiastas da causa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário