Pelo terceiro ano consecutivo, o Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna foi considerado pela Anvisa, como um dos serviços hemoterápicos de melhor classificação sanitária no estado da Bahia. De acordo com os critérios avaliados através de um roteiro de inspeção padronizado, a unidade obteve um excelente resultado, com 99.4% de adequação. Segundo a verificação das condições de funcionamento do serviço, todas as rotinas obedecem às exigências da legislação hemoterápica. “A pontuação obtida na inspeção classifica o serviço como de baixo risco potencial, que é a melhor classificação para um serviço de hemoterapia. Isso significa, na verdade, que produzimos hemocomponentes de qualidade e que as transfusões realizadas na unidade são de baixo risco para os pacientes”, comenta a biomédica Raquel Gois, coordenadora do laboratório do Banco de Sangue.
Contudo, ela diz que é importante deixar claro que não existe transfusão sem risco. “O que buscamos é realizar os procedimentos críticos da melhor forma possível, para minimizá-los”, diz. E se mostra satisfeita com o resultado. “Estou feliz com o desempenho da equipe, ao mesmo tempo em que me sinto com uma responsabilidade ainda maior em mantermos esse padrão”, destaca. Para Jerônimo Polon, coordenador administrativo do Banco de Sangue, o resultado da inspeção é uma prova de que as revisões nos protocolos de atendimento e as consequentes mudanças implementadas na rotina ao longo dos últimos anos, alcançaram o efeito esperado. “Nos deixa muito feliz saber que estamos disponibilizando um componente sanguíneo seguro para os pacientes”, diz. A responsável técnica do Serviço, Dra. Regiana Quinto, diz que esse resultado mostra o ganho de qualidade na assistência hemoterápica dentro da Santa casa de Misericórdia de Itabuna. “Observamos que ao longo dos anos nós buscamos nos aprimorar e nos adequar às normas que são sempre atualizadas pela legislação hemoterápica, a fim de oferecer o melhor atendimento ao paciente receptor de sangue”, pontua. A médica destaca ainda que além de atender aos hospitais Calixto Midlej Filho e Manoel Novaes, o Banco de Sangue tem uma importância regional, por assistir as cidades circunvizinhas. “Prestamos assistência ao Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães com cerca de 350 a 400 bolsas de hemocomponentes por mês e ainda fazemos a distribuição para unidades de outras cidades”, conclui.
Contudo, ela diz que é importante deixar claro que não existe transfusão sem risco. “O que buscamos é realizar os procedimentos críticos da melhor forma possível, para minimizá-los”, diz. E se mostra satisfeita com o resultado. “Estou feliz com o desempenho da equipe, ao mesmo tempo em que me sinto com uma responsabilidade ainda maior em mantermos esse padrão”, destaca. Para Jerônimo Polon, coordenador administrativo do Banco de Sangue, o resultado da inspeção é uma prova de que as revisões nos protocolos de atendimento e as consequentes mudanças implementadas na rotina ao longo dos últimos anos, alcançaram o efeito esperado. “Nos deixa muito feliz saber que estamos disponibilizando um componente sanguíneo seguro para os pacientes”, diz. A responsável técnica do Serviço, Dra. Regiana Quinto, diz que esse resultado mostra o ganho de qualidade na assistência hemoterápica dentro da Santa casa de Misericórdia de Itabuna. “Observamos que ao longo dos anos nós buscamos nos aprimorar e nos adequar às normas que são sempre atualizadas pela legislação hemoterápica, a fim de oferecer o melhor atendimento ao paciente receptor de sangue”, pontua. A médica destaca ainda que além de atender aos hospitais Calixto Midlej Filho e Manoel Novaes, o Banco de Sangue tem uma importância regional, por assistir as cidades circunvizinhas. “Prestamos assistência ao Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães com cerca de 350 a 400 bolsas de hemocomponentes por mês e ainda fazemos a distribuição para unidades de outras cidades”, conclui.
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