O Diário Oficial da União, através da Portaria 243 de 31 de outubro de 2019, estampa o nome do novo diretor geral da Ceplac em Brasília. Trata-se do baiano Waldeck Pinto de Araújo Júnior, funcionário do Ministério da Economia e especialista em Tecnologia da Informação, escolhido pelo Ministério da Agricultura, para, nas palavras da ministra Tereza Cristina, "modernizar a Ceplac e a Cacauicultura brasileira". O novo dirigente é esperado com muita apreensão não só pelo funcionalismo do órgão para saber que tipo de modernização e que estrutura se pretende propor para a Instituição, mas sobretudo pelos prefeitos, que conhecem a importância econômica do cacau em seus municípios e os produtores rurais que esperam providências concretas para a recuperação da cacauicultura no país.
Os produtores estão apostando fichas no apoio ao programa de Alta Produtividade, que depende uma ação extensionista qualificada, hoje só desenvolvida pela Ceplac, e na implantação de políticas públicas para tirar a cacauicultura e os produtores da cacau da crise que assola o setor nos últimos 30 anos. Não se conhece exatamente o que pretende a anunciada modernização da Ceplac e da cacauicultura pelo Ministério da Agricultura. Rumores dão conta de uma provável extinção da Ceplac e a criação da Embrapa-Cacau, com apenas 100 funcionários e a consequente extinção da Assistência Técnica e Extensão Rural da Ceplac, cujo trabalho seria feito pelo Senar, através dos sindicatos rurais. Lideranças políticas e produtores de cacau ponderam a necessidade da preservação da assistência técnica da Ceplac com nova estrutura para dar suporte de capacitação de produtores no programa de alta produtividade desenvolvido hoje pela instituição com resultados extraordinários e com grande interesse dos produtores. Segundo dirigentes da Amurc, a entidade vai propor a vinda do novo dirigente à região para conhecer em profundidade a questão, importância e significado econômico, ambiental e social da instituição que terá a missão de modernizar para funcionar melhor.
Os produtores estão apostando fichas no apoio ao programa de Alta Produtividade, que depende uma ação extensionista qualificada, hoje só desenvolvida pela Ceplac, e na implantação de políticas públicas para tirar a cacauicultura e os produtores da cacau da crise que assola o setor nos últimos 30 anos. Não se conhece exatamente o que pretende a anunciada modernização da Ceplac e da cacauicultura pelo Ministério da Agricultura. Rumores dão conta de uma provável extinção da Ceplac e a criação da Embrapa-Cacau, com apenas 100 funcionários e a consequente extinção da Assistência Técnica e Extensão Rural da Ceplac, cujo trabalho seria feito pelo Senar, através dos sindicatos rurais. Lideranças políticas e produtores de cacau ponderam a necessidade da preservação da assistência técnica da Ceplac com nova estrutura para dar suporte de capacitação de produtores no programa de alta produtividade desenvolvido hoje pela instituição com resultados extraordinários e com grande interesse dos produtores. Segundo dirigentes da Amurc, a entidade vai propor a vinda do novo dirigente à região para conhecer em profundidade a questão, importância e significado econômico, ambiental e social da instituição que terá a missão de modernizar para funcionar melhor.
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