As manchas de óleo chegaram à Ilha de Santa Bárbara, em Abrolhos, neste sábado (2). A informação foi confirmada pela Marinha. Os fragmentos de óleo foram encontrados e estão sendo removidos por equipes do do Rádio Farol. Na sexta-feira (1º), as manchas foram encontradas na Ponta da Baleia, em Caravelas. Lá, a limpeza foi realizada por equipes da Marinha, ICMBio, com apoio do Navio Oceanográfico Antares. Oito navios estão atuando na área principalmente para verificar possíveis chegadas de manchas grandes do resíduo. De acordo com a Marinha, permanecem atuando no local: Fragatas Independência e Constituição, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia, Navio Varredor Atalaia, Navio Oceanográfico Antares, Corveta Caboclo e Navios OSRV Viking Surf e Mar Limpo IV da Petrobras. Vestígios de petróleo cru chegaram a Alcobaça, município no Extremo Sul da Bahia, na tarde desta sexta-feira (1º), segundo a Defesa Civil do Estao da Bahia. Até o momento, foram 28 municípios baianos atingidos pelo vazamento de óleo. Desde as primeiras pelotas encontradas na Praia de Santo Antônio, já foram recolhidas 400 toneladas das praias baianas.
As duas empresas que tiveram mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, 1º, quando foi deflagrada a Operação Mácula - que investiga o vazamento de óleo em praias do Nordeste brasileiro - emitiram notas nas quais negam envolvimento com o caso. Enquanto a Lachmann Agência Marítima afirmou "não ser alvo da investigação", a Witt O'Brien's Brasil declarou que "jamais" teve como cliente da empresa (Delta Tankers) cujo navio (Bouboulina) é apontado como causador da tragédia ambiental. Nem o nome da companhia, nem o da embarcação são citados no texto. No início da manhã, agentes da PF estiveram nas sedes das duas empresas, na região central do Rio. Cumpriam mandados de busca e apreensão emitidos pela 14ª Vara Federal Criminal do Rio Grande do Norte. Ainda de manhã, um representante da Witt O'Brien's Brasil disse ao jornal O Estado de S. Paulo que os agentes não levaram nenhum documento da sede. À tarde, a empresa encaminhou nota negando ter entre seus clientes o navio de bandeira grega apontado como sendo o responsável pelo vazamento de óleo. "Países como Canadá, Estados Unidos, Panamá e Argentina exigem que os navios que se dirigem aos seus portos tenham contratos pré-estabelecidos com empresas de atendimento e gerenciamento de emergências", informou a Witt O'Brien's Brasil. "A Witt O'Brien's americana é uma das grandes provedoras desse tipo de serviço de prontidão para gerenciamento de emergências em navios nos Estados Unidos, porém seus contratos não guardam nenhuma relação com a empresa no Brasil", diz o texto. A outra empresa alvo dos policiais federais na manhã desta sexta foi a Lachmann Agência Marítima. Em nota, a empresa declarou que "não é alvo da investigação da Polícia Federal sobre o vazamento de óleo que atingiu a costa do Brasil". Afirmou ainda que a agência "foi tão somente solicitada pela Polícia Federal a colaborar com as investigações". (Correio)
As duas empresas que tiveram mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, 1º, quando foi deflagrada a Operação Mácula - que investiga o vazamento de óleo em praias do Nordeste brasileiro - emitiram notas nas quais negam envolvimento com o caso. Enquanto a Lachmann Agência Marítima afirmou "não ser alvo da investigação", a Witt O'Brien's Brasil declarou que "jamais" teve como cliente da empresa (Delta Tankers) cujo navio (Bouboulina) é apontado como causador da tragédia ambiental. Nem o nome da companhia, nem o da embarcação são citados no texto. No início da manhã, agentes da PF estiveram nas sedes das duas empresas, na região central do Rio. Cumpriam mandados de busca e apreensão emitidos pela 14ª Vara Federal Criminal do Rio Grande do Norte. Ainda de manhã, um representante da Witt O'Brien's Brasil disse ao jornal O Estado de S. Paulo que os agentes não levaram nenhum documento da sede. À tarde, a empresa encaminhou nota negando ter entre seus clientes o navio de bandeira grega apontado como sendo o responsável pelo vazamento de óleo. "Países como Canadá, Estados Unidos, Panamá e Argentina exigem que os navios que se dirigem aos seus portos tenham contratos pré-estabelecidos com empresas de atendimento e gerenciamento de emergências", informou a Witt O'Brien's Brasil. "A Witt O'Brien's americana é uma das grandes provedoras desse tipo de serviço de prontidão para gerenciamento de emergências em navios nos Estados Unidos, porém seus contratos não guardam nenhuma relação com a empresa no Brasil", diz o texto. A outra empresa alvo dos policiais federais na manhã desta sexta foi a Lachmann Agência Marítima. Em nota, a empresa declarou que "não é alvo da investigação da Polícia Federal sobre o vazamento de óleo que atingiu a costa do Brasil". Afirmou ainda que a agência "foi tão somente solicitada pela Polícia Federal a colaborar com as investigações". (Correio)
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