A prefeitura de Itabuna quer conhecer de perto a situação real do trabalhador rural dos que integram ou não algum tipo de assentamento ou associação de pequenos produtores. Para isso o Departamento de Agricultura da Secretaria de Sustentabilidade Econômica e Meio Ambiente iniciou, desde junho, o levantamento cadastral e socioeconômico em toda a área rural do município. O trabalho está sendo feito por uma equipe altamente preparada, formada por técnicos e auxiliares e liderada pelo coordenador do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA, Roberto Pacheco e já foi concluído na Agrovila Bela Vista Bela Flor, na Fazenda Niterói (conhecida como Agrafan) e na Roça do Povo. “Mas ainda temos um longo caminho a percorrer, porque não pretendemos deixar ninguém que trabalha no campo de fora desse levantamento”, garantiu Roberto.
Durante as visitas os pesquisadores procuram saber o número de produtores rurais, seus familiares, número de homens, mulheres, crianças e outros dependentes, área de produção ativa e sem produção, faixa etária familiar, produção vegetal e animal, moradia, fonte de água e o cuidado com o solo de cada lote. O objetivo do levantamento na zona rural, conforme explicou Roberto, é levar ao conhecimento do poder público, as informações coletadas, visando buscar soluções para os problemas encontrados e, principalmente, incentivar a produção agrícola familiar sustentável. “Desse modo, podemos motivar e despertar o ânimo dos produtores cuja produção se encontra estagnada, e com isso trazer o retorno financeiro, a geração de emprego e renda, promover o desenvolvimento rural, bem como a permanência das famílias e os jovens no campo”, reforçou. Roberto Pacheco informou ainda que estão sendo criados relatórios individuais sobre a situação de cada assentamento. O documento inclui fotos, gráficos completos sobre faixa etária de cada integrante, produção detalhada, tipo de morada, fonte de água, dentre outros detalhes.
Durante as visitas os pesquisadores procuram saber o número de produtores rurais, seus familiares, número de homens, mulheres, crianças e outros dependentes, área de produção ativa e sem produção, faixa etária familiar, produção vegetal e animal, moradia, fonte de água e o cuidado com o solo de cada lote. O objetivo do levantamento na zona rural, conforme explicou Roberto, é levar ao conhecimento do poder público, as informações coletadas, visando buscar soluções para os problemas encontrados e, principalmente, incentivar a produção agrícola familiar sustentável. “Desse modo, podemos motivar e despertar o ânimo dos produtores cuja produção se encontra estagnada, e com isso trazer o retorno financeiro, a geração de emprego e renda, promover o desenvolvimento rural, bem como a permanência das famílias e os jovens no campo”, reforçou. Roberto Pacheco informou ainda que estão sendo criados relatórios individuais sobre a situação de cada assentamento. O documento inclui fotos, gráficos completos sobre faixa etária de cada integrante, produção detalhada, tipo de morada, fonte de água, dentre outros detalhes.
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