O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou emergência nacional no país nesta sexta-feira (13) em decorrência do novo surto de coronavírus (Sars-CoV-2). O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou emergência nacional no país nesta sexta-feira (13) em decorrência do novo surto de coronavírus (Sars-CoV-2). A medida garantirá que até US$ 50 bilhões sejam distribuídos aos estados e locais específicos para ajudar no combate à pandemia da doença. “É uma grande quantidade para que os estados lutem contra essa doença. Todos os estados terão apoio de companhias médicas e vão trabalhar diretamente comigo”, afirmou. Durante o pronunciamento, o presidente Trump afirmou que hipermercados e farmácias como Walmart, Target e CVS vão promover testes pelo sistema drive-through. Por meio dele, motoristas e passageiros podem ser examinados no estacionamento desses estabelecimentos sem descer dos carros. O republicano ainda pediu para todos os hospitais e centros médicos ativarem seus planos de emergência.
A decisão está apoiada na chamada Lei Stafford, que tem como objetivo aprovar ajuda em meio à catástrofes naturais por meio da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema, na sigla em inglês). Além disso, Trump informou que fechou uma parceria com uma empresa privada para aumentar a capacidade do país de realizar testes para confirmar se os cidadãos estão com o vírus. No total, serão disponibilizados até 500 mil testes a mais a partir da próxima semana. O novo anúncio do magnata demonstra mais uma reação concreta contra a propagação do coronavírus. Na última quarta-feira (11), ele restringiu a entrada de viajantes vindos da Europa, além de recomendar que americanos idosos evitem multidões. (Ansa)
A decisão está apoiada na chamada Lei Stafford, que tem como objetivo aprovar ajuda em meio à catástrofes naturais por meio da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema, na sigla em inglês). Além disso, Trump informou que fechou uma parceria com uma empresa privada para aumentar a capacidade do país de realizar testes para confirmar se os cidadãos estão com o vírus. No total, serão disponibilizados até 500 mil testes a mais a partir da próxima semana. O novo anúncio do magnata demonstra mais uma reação concreta contra a propagação do coronavírus. Na última quarta-feira (11), ele restringiu a entrada de viajantes vindos da Europa, além de recomendar que americanos idosos evitem multidões. (Ansa)
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