Pelo terceiro dia consecutivo, o Brasil registrou novo recorde de mortes decorrentes do novo coronavírus em um único dia, nesta quinta-feira, 9. De ontem para hoje, foram 141 óbitos. No total, são pelos menos 941 pessoas foram vítimas da doença no País. O número total de casos oficialmente confirmados subiu de 15.927 para 17.857 casos, um aumento de 12% em apenas 24 horas. Há pessoas infectadas em todos os estados brasileiros. Só Tocantins não registrou morte por covid-19 até este momento. O Brasil registrou na terça-feira, pela primeira vez desde o início da pandemia, mais de cem mortes pela covid-19 em um dia. A tendência, segundo o Ministério da Saúde, é que esses recordes sejam superados dia após dia, com a escalada das contaminações pelo País esperada para as próximas semanas.
O aumento dos casos depende diretamente da capacidade de testes do governo, algo que tem enfrentado problemas críticos para ser executado. Os testes em massa da população permitem que setor de saúde do País, público e privado, se planejem e organizem minimamente uma estrutura capaz de atender os pacientes com suprimentos, estrutura de leitos e apoio médico. A avaliação técnica do Ministério da Saúde continua a mostrar que o Brasil não está com nenhuma condição adequada neste momento, envolvendo insumos médicos, estrutura hospitalar e capacidade de atendimento. O planejamento do Ministério da Saúde (MS) conta com 22,9 milhões de testes, adquiridos ou doados, incluindo os testes moleculares, que são mais precisos no resultado, e os testes rápidos (sorológicos). Ocorre que, até agora, só há previsão de entrega para 9,183 milhões. Para as demais 13,7 milhões de unidades, o prazo é uma incógnita. O boletim da covid-19 desta quinta-feira informa ainda que, desses 9,183 milhões de testes com programação de entrega confirmada, apenas 904.872 unidades já foram entregues, sendo 500 mil unidades do teste rápido e 404.872 unidades do teste molecular, também conhecido pela sigla RT-PCR. A remessa integral só deve ser concluída no fim de julho. Na prática, o ministério recebeu apenas 9,9% desta parcela de testes com entrega programada. Em abril, a previsão é de que mais 525 mil testes moleculares serão entregues. Três remessas de 1 milhão de testes cada estão programadas para maio, junho e julho.
O aumento dos casos depende diretamente da capacidade de testes do governo, algo que tem enfrentado problemas críticos para ser executado. Os testes em massa da população permitem que setor de saúde do País, público e privado, se planejem e organizem minimamente uma estrutura capaz de atender os pacientes com suprimentos, estrutura de leitos e apoio médico. A avaliação técnica do Ministério da Saúde continua a mostrar que o Brasil não está com nenhuma condição adequada neste momento, envolvendo insumos médicos, estrutura hospitalar e capacidade de atendimento. O planejamento do Ministério da Saúde (MS) conta com 22,9 milhões de testes, adquiridos ou doados, incluindo os testes moleculares, que são mais precisos no resultado, e os testes rápidos (sorológicos). Ocorre que, até agora, só há previsão de entrega para 9,183 milhões. Para as demais 13,7 milhões de unidades, o prazo é uma incógnita. O boletim da covid-19 desta quinta-feira informa ainda que, desses 9,183 milhões de testes com programação de entrega confirmada, apenas 904.872 unidades já foram entregues, sendo 500 mil unidades do teste rápido e 404.872 unidades do teste molecular, também conhecido pela sigla RT-PCR. A remessa integral só deve ser concluída no fim de julho. Na prática, o ministério recebeu apenas 9,9% desta parcela de testes com entrega programada. Em abril, a previsão é de que mais 525 mil testes moleculares serão entregues. Três remessas de 1 milhão de testes cada estão programadas para maio, junho e julho.
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