Reviravolta no caso do interno que supostamente foi contaminado pelo coronavírus no Conjunto Penal de Itabuna. O exame de contraprova, realizado após o teste rápido ter indicado infecção pelo coronavírus, desfaz o erro e indica que o vírus não circula entre a população carcerária do Conjunto Penal de Itabuna. O resultado do Laboratório Central (Lacen) foi divulgado na manhã deste domingo (24). “O interno não está com coronavírus, e esse é o resultado negativo é o mais lógico”, declara Yuri Damasceno, gerente administrativo da Socializa, empresa que operacionaliza a unidade prisional em regime de cogestão com o Governo do Estado.
“Implementamos todas as medidas de contenção preconizadas pelas autoridades de saúde, especialmente as indicadas pela SEAP e Sesab”, declara. Damasceno afirma que os cuidados vão ser mantidos e ampliados a cada dia. “Em parceria com a Direção, seguiremos com a mesma responsabilidade com a vida humana, tanto de nossos colaboradores como dos internos que custodiamos”, declara o gerente. Na última quarta-feira (20), o juiz da Vara de Execuções Penais, Antônio Carlos Maldonado, acompanhado dos representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Itabuna (OAB-Itabuna), Dr Moisés Figueiredo, e da Defensoria Pública do Estado da Bahia – 4ª Regional, Drª Priscilla Renaldy, visitaram o Conjunto Penal de Itabuna (CPI). Foram conhecer as barreiras sanitárias implementadas na Unidade Prisional. Conheceram todas as medidas adotadas, desde o transporte dos colaboradores, obedecendo o distanciamento, até o refeitório, que foi reformado e agora só recebe 15 pessoas por vez. Dentre as ações, destacam-se a implantação de uma câmara de desinfecção, que asperge solução de hipoclorito de sódio, além de lavabos nos principais acessos aos diversos setores da unidade, bem como seis monitores de ressocializações destacados para acompanhar e orientar sobre a correta lavagem das mãos. Outra ação implementada foi a lavagem da área externa da unidade, em que são utilizados produtos desinfetantes apropriados, a fim de garantir maior proteção contra a contaminação pelo coronavírus. Para complementar esse cuidado, todos os veículos que necessitem adentrar a área interna do CPI são lavados. Os visitantes conheceram ainda a área em que funciona o serviço de saúde, que foi totalmente isolado do restante dos setores – ali só adentra pessoal autorizado. Essas ações se somam a outras, que foram adotadas ainda no início da guerra ao vírus, com a limpeza constante de balcões, mesas, maçanetas, telefones e outros objetos de uso compartilhado. Além disso, colaboradores da área de saúde, monitores de ressocialização e reeducandos que são autorizados a trabalhar na área externa utilizam constantemente equipamentos de proteção individual (EPIs), como forma de minimizar os riscos de contágio. (Trombone)
“Implementamos todas as medidas de contenção preconizadas pelas autoridades de saúde, especialmente as indicadas pela SEAP e Sesab”, declara. Damasceno afirma que os cuidados vão ser mantidos e ampliados a cada dia. “Em parceria com a Direção, seguiremos com a mesma responsabilidade com a vida humana, tanto de nossos colaboradores como dos internos que custodiamos”, declara o gerente. Na última quarta-feira (20), o juiz da Vara de Execuções Penais, Antônio Carlos Maldonado, acompanhado dos representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Itabuna (OAB-Itabuna), Dr Moisés Figueiredo, e da Defensoria Pública do Estado da Bahia – 4ª Regional, Drª Priscilla Renaldy, visitaram o Conjunto Penal de Itabuna (CPI). Foram conhecer as barreiras sanitárias implementadas na Unidade Prisional. Conheceram todas as medidas adotadas, desde o transporte dos colaboradores, obedecendo o distanciamento, até o refeitório, que foi reformado e agora só recebe 15 pessoas por vez. Dentre as ações, destacam-se a implantação de uma câmara de desinfecção, que asperge solução de hipoclorito de sódio, além de lavabos nos principais acessos aos diversos setores da unidade, bem como seis monitores de ressocializações destacados para acompanhar e orientar sobre a correta lavagem das mãos. Outra ação implementada foi a lavagem da área externa da unidade, em que são utilizados produtos desinfetantes apropriados, a fim de garantir maior proteção contra a contaminação pelo coronavírus. Para complementar esse cuidado, todos os veículos que necessitem adentrar a área interna do CPI são lavados. Os visitantes conheceram ainda a área em que funciona o serviço de saúde, que foi totalmente isolado do restante dos setores – ali só adentra pessoal autorizado. Essas ações se somam a outras, que foram adotadas ainda no início da guerra ao vírus, com a limpeza constante de balcões, mesas, maçanetas, telefones e outros objetos de uso compartilhado. Além disso, colaboradores da área de saúde, monitores de ressocialização e reeducandos que são autorizados a trabalhar na área externa utilizam constantemente equipamentos de proteção individual (EPIs), como forma de minimizar os riscos de contágio. (Trombone)
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