O Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), do Ministério Público do Rio, em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal realizam, nesta quinta-feira, mais uma etapa da operação Lava-Jato. Dessa vez, os alvos são suspeitos de integrar uma organização criminosa que desviou R$ 3,9 milhões dos cofres públicos em compras superfaturadas na área de saúde. Um dos alvos, o empresário Mário Peixoto, foi preso em Angra dos Reis, na Costa Verde. Ele é dono de empresas que têm contratos com as gestões de Sérgio Cabral e Wilson Witzel e também é fornecedor do governo federal. Também foi preso o ex-deputado estadual Paulo Melo. Ao todo foram expedidos cinco mandados de prisão e 25 de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Criminal de Duque de Caxias. A ação foi batizada de Favorito. De acordo com o MP, a organização criminosa praticou o crime de peculato, ao desviar os R$ 3,95.
Os valores foram repassados a uma organização social (OS) pela Secretaria estadual de Saúde, para a administração de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O desvio do dinheiro foi feito por meio de pagamentos superfaturados a uma empresa responsável pelo fornecimento de alimentação às unidades de saúde. As investigações concluíram que a organização social recebeu, desde 2012, um montante superior a R$ 763 milhões do Fundo Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para a gestão das unidades. O ex-presidente da OS é apontado como o chefe da organização. Para montar o esquema, ele teve a ajuda de dois subordinados e dos responsáveis pela empresa fornecedora de alimentação às unidades de saúde e de outra empresa, fornecedora de insumos hospitalares. De acordo com o portal "G1", Mário Peixoto foi delatado por Jonas Lopes Neto, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Jonas Lopes. Segundo Neto, o empresário pagou uma mesada de R$ 200 mil para o TCE entre os anos de 2012 e 2013. A empresa dele fornece serviço de limpeza e motoristas para diferentes secretarias do governo Rio, informou o "G1". A operação desta quinta tem apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) e da Delegacia Fazendária (Delfaz) da Polícia Civil.
Os valores foram repassados a uma organização social (OS) pela Secretaria estadual de Saúde, para a administração de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O desvio do dinheiro foi feito por meio de pagamentos superfaturados a uma empresa responsável pelo fornecimento de alimentação às unidades de saúde. As investigações concluíram que a organização social recebeu, desde 2012, um montante superior a R$ 763 milhões do Fundo Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para a gestão das unidades. O ex-presidente da OS é apontado como o chefe da organização. Para montar o esquema, ele teve a ajuda de dois subordinados e dos responsáveis pela empresa fornecedora de alimentação às unidades de saúde e de outra empresa, fornecedora de insumos hospitalares. De acordo com o portal "G1", Mário Peixoto foi delatado por Jonas Lopes Neto, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Jonas Lopes. Segundo Neto, o empresário pagou uma mesada de R$ 200 mil para o TCE entre os anos de 2012 e 2013. A empresa dele fornece serviço de limpeza e motoristas para diferentes secretarias do governo Rio, informou o "G1". A operação desta quinta tem apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) e da Delegacia Fazendária (Delfaz) da Polícia Civil.
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