Pela primeira vez, o Brasil registrou em um dia mais de 1.000 mortos pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira, 19. Com o resultado, o total de óbitos no país chega a 17.971. Foram confirmados também mais 17.408 casos da covid-19, elevando as pessoas que contraíram a doença para 271.628. O Brasil, sexto país mais populoso do mundo, já é o terceiro com o maior número de pessoas infectadas pela covid-19, atrás apenas da Rússia com 299.941 casos confirmados e dos Estados Unidos, com 1.523.534, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Em relação a mortes, o país é o sexto com mais registros. Além da disseminação em alta, o Brasil também é um dos países que menos testam a população para o novo coronavírus, ocupando a 122ª posição, segundo dados do site Wordometers. São pouco mais de 3 mil testes por milhão de habitantes, contra mais de 60 mil da Espanha e 38 mil dos EUA. São Paulo, estado epicentro da pandemia no Brasil, bateu o recorde diário de vítimas no balanço desta tarde. Foram mais 324 mortes em um dia, e o total chegou a 5 mil vítimas. São, ainda, 65.995 paulistas que testaram positivo para a covid-19. O estado tem sozinho mais mortes confirmadas que a China, país mais populoso do mundo e epicentro da doença, que registra 4.638 óbitos.
Por conta do avanço da pandemia e com o objetivo de aumentar as taxas de isolamento, que não têm passado de 50%, a capital paulista decretou um megaferiado a partir desta quarta-feira, 20, até o próximo domingo, 24. A Grande São Paulo também deve aderir aos feriados. O Rio de Janeiro, segundo estados com mais incidência da doença, também bateu recordes em óbitos nas últimas 24 horas. Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde, o estado contabilizou 227 mortes. O total chega a 3.079. O estado contabiliza 27.805 casos confirmados. De acordo com balanço do Ministério da Saúde, 3.270 municípios brasileiros (58,7%) têm casos da infecção e 1.220 cidades (21,9%) já registram óbitos. Um modelo matemático desenvolvido por pesquisadores da Coppe/UFRJ, Marinha do Brasil e Universidade de Bordeaux, na França, sinaliza que o esperado pico da pandemia de covid-19 deve ocorrer nesta semana. A situação se agrava ao mesmo tempo em que o país segue sem um ministro da Saúde, após pedido de demissão de Nelson Teich, na semana passada. Até agora, o general Eduardo Pazuello, que era secretário executivo do ministério, ocupa o cargo de chefia da pasta enquanto o presidente Jair Bolsonaro não define novo gestor para o órgão. Hoje, Pazuello, nomeou nove militares para cargos na pasta. Além de nomeações para assessoramento do ministro, os militares ocuparam postos na área de finanças do Fundo Nacional de Saúde, e na área de avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Por conta do avanço da pandemia e com o objetivo de aumentar as taxas de isolamento, que não têm passado de 50%, a capital paulista decretou um megaferiado a partir desta quarta-feira, 20, até o próximo domingo, 24. A Grande São Paulo também deve aderir aos feriados. O Rio de Janeiro, segundo estados com mais incidência da doença, também bateu recordes em óbitos nas últimas 24 horas. Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde, o estado contabilizou 227 mortes. O total chega a 3.079. O estado contabiliza 27.805 casos confirmados. De acordo com balanço do Ministério da Saúde, 3.270 municípios brasileiros (58,7%) têm casos da infecção e 1.220 cidades (21,9%) já registram óbitos. Um modelo matemático desenvolvido por pesquisadores da Coppe/UFRJ, Marinha do Brasil e Universidade de Bordeaux, na França, sinaliza que o esperado pico da pandemia de covid-19 deve ocorrer nesta semana. A situação se agrava ao mesmo tempo em que o país segue sem um ministro da Saúde, após pedido de demissão de Nelson Teich, na semana passada. Até agora, o general Eduardo Pazuello, que era secretário executivo do ministério, ocupa o cargo de chefia da pasta enquanto o presidente Jair Bolsonaro não define novo gestor para o órgão. Hoje, Pazuello, nomeou nove militares para cargos na pasta. Além de nomeações para assessoramento do ministro, os militares ocuparam postos na área de finanças do Fundo Nacional de Saúde, e na área de avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS).
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