O Brasil registrou, nas últimas 24 horas, 47.984 novos casos por Covid-19, chegando ao total de 1.501.353 pessoas diagnosticadas desde o início da pandemia, segundo levantamento feito a partir dos números divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. Após 1.277 novos óbitos, o país tem 61.990 mortes. Nesta quinta-feira (2), a pesquisa EpiCovid-19 estimou que, em seis semanas, o número de pessoas infectadas no Brasil dobrou e chegou a oito milhões. Essa é a pesquisa mais ampla feita no país desde o início da pandemia. O levantamento foi realizado pelo Consórcio de Veículos de Imprensa (CVI) formado por O Globo, G1, Extra, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo. As estatísticas da pandemia no Brasil são divulgadas três vezes ao dia. O próximo levantamento será divulgado nesta sexta-feira, às 8h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello. Os números foram atualizados pelas secretarias de saúde de todos os estados, mais o Distrito Federal. De acordo com o ranking divulgado pela Universidade Johns Hopkins, o Brasil segue na segunda colocação mundial tanto em número de casos quanto no número de mortos. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos, que têm 2.686.928 casos e 128.064 mortes pela Covid-19, registra a plataforma da universidade americana nesta quinta.
PARDOS - A Covid-19 continua a se mostrar mais letal entre os homens, os pardos, queles que têm mais de 60 anos e comorbidades, mostram dados do Ministério da Saúde. O perfil foi realizado com base nas informações de hospitalizações e mortes das pessoas que tiveram SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) por causa da doença causada pelo novo coronavírus. Foram 148.785 internações no semestre por Covid-19. Desse total, 50% das pessoas têm mais de 60 anos de idade, são do sexo masculino e pardas. O mesmo perfil acompanha os 54.294 registros de óbitos, ou seja, 71,4% têm mais de 60 anos, a maioria do sexo masculino e parda. Dessas mortes, 60% das pessoas apresentam algum fator de risco. Os principais são cardiopatia, diabetes, doença renal e doença neurológica. Segundo o Ministério da Saúde, as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave devido à Covid-19 tiveram início na oitava semana epidemiológica, que começou no dia 16 de fevereiro. Apenas na 26ª semana epidemiológica, a última, foram registrados 6.676 mortes e 20.246 internações por Covid entre todas as internações por SRAG. O Ministério da Saúde avaliou que nessa semana epidemiológica o número de casos aumentou e o número de óbitos está se estabilizando, um indicativo de que o país pode estar chegando a um platô em relação às mortes. O país já superou 1,4 milhão de casos registrados e 60,5 mil mortes decorrentes do novo coronavírus. O cenário da epidemia, porém, variou pelo país de uma semana para outra. "Quando olho o número de óbitos verificamos que, embora elevado, com o passar das últimas semanas existe uma certa estabilização. A gente já começa a ver algum alívio quando percebe que alguns hospitais de campanha estão sendo desmontados", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia, nesta quarta, em entrevista no Palácio do Planalto. O novo coronavírus já atingiu 90% (5.021) das cidades brasileiras e continua avançando pelo interior do país, segundo a pasta. Desse total de municípios, 74% têm apenas de 1 a 100 casos. Além disso, 2.551 (45,8%) dos municípios registraram algum óbito.
PARDOS - A Covid-19 continua a se mostrar mais letal entre os homens, os pardos, queles que têm mais de 60 anos e comorbidades, mostram dados do Ministério da Saúde. O perfil foi realizado com base nas informações de hospitalizações e mortes das pessoas que tiveram SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) por causa da doença causada pelo novo coronavírus. Foram 148.785 internações no semestre por Covid-19. Desse total, 50% das pessoas têm mais de 60 anos de idade, são do sexo masculino e pardas. O mesmo perfil acompanha os 54.294 registros de óbitos, ou seja, 71,4% têm mais de 60 anos, a maioria do sexo masculino e parda. Dessas mortes, 60% das pessoas apresentam algum fator de risco. Os principais são cardiopatia, diabetes, doença renal e doença neurológica. Segundo o Ministério da Saúde, as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave devido à Covid-19 tiveram início na oitava semana epidemiológica, que começou no dia 16 de fevereiro. Apenas na 26ª semana epidemiológica, a última, foram registrados 6.676 mortes e 20.246 internações por Covid entre todas as internações por SRAG. O Ministério da Saúde avaliou que nessa semana epidemiológica o número de casos aumentou e o número de óbitos está se estabilizando, um indicativo de que o país pode estar chegando a um platô em relação às mortes. O país já superou 1,4 milhão de casos registrados e 60,5 mil mortes decorrentes do novo coronavírus. O cenário da epidemia, porém, variou pelo país de uma semana para outra. "Quando olho o número de óbitos verificamos que, embora elevado, com o passar das últimas semanas existe uma certa estabilização. A gente já começa a ver algum alívio quando percebe que alguns hospitais de campanha estão sendo desmontados", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia, nesta quarta, em entrevista no Palácio do Planalto. O novo coronavírus já atingiu 90% (5.021) das cidades brasileiras e continua avançando pelo interior do país, segundo a pasta. Desse total de municípios, 74% têm apenas de 1 a 100 casos. Além disso, 2.551 (45,8%) dos municípios registraram algum óbito.
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