Segundo boletim do governo, o País registrou 716 mortes em 24 horas, totalizando 79.488 óbitos por Covid-19. Outros 23.529 casos foram confirmados, ainda sendo São Paulo o estado com o maior número de contágios (415.049). Por outro lado foram 1.371.229 casos recuperados de acordo com o Ministério. Já o consórcio de imprensa, diz que o Brasil teve o domingo com mais mortes registradas em 24h: 716. Com o número, sobe para 79.533 o número de óbitos pelo novo coronavírus, segundo dados do boletim das 20h. Já o número total de casos é de 2.099.896. O consórcio é formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo, que reúne informações das secretarias estaduais de Saúde.
Em relação ao boletim divulgado na noite anterior, são 24.650 novos infectados com a Covid-19. Com os números de hoje, média móvel de mortes se mantém estável, mas ainda com mais de mil pessoas morrendo por dia — entre os dias 12 e 19 deste mês, a média de óbitos foi de 1.055. Rondônia e Roraima foram os únicos estados que não mandaram, neste domingo, a atualização dos números da pandemia. É o segundo dia consecutivo sem dados novos de Rondônia, que disse que o motivo para isso é uma manuntenção no sistema do Ministério da Saúde. As estatísticas da pandemia no Brasil são divulgadas três vezes ao dia. O próximo levantamento será divulgado às 08h da segunda-feira. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello. O Brasil precisou de apenas 27 dias para passar da marca de 1 milhão para 2 milhões de casos de coronavírus. Trata-se de um intervalo quatro vezes menor — 114 dias — do que aquele que o país demorou para ir da primeira notificação, em 26 de fevereiro, até atingir um milhão de infectados, em 19 de junho. Para efeito de comparação, os EUA, líderes mundiais no total de casos por Covid-19, demoraram 43 dias para passarem de 1 milhão para 2 milhões. O chefe do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan, afirmou nesta sexta-feira (17), que as infecções por coronavírus no Brasil não devem mais aumentar exponencialmente e atingiram um platô, criando uma oportunidade de controlar o surto. O especialista explicou que o índice "R" — o número de pessoas que cada infectado passa o vírus — agora parece estar entre 0,5 e 1,5 em todos os estados do Brasil, e o número de novos casos chega a 40 mil a 45 mil por dia: — O vírus não está dobrando na comunidade como acontecia anteriormente, então o aumento não é exponencial — disse Ryan, acrescentando que não há "absolutamente nenhuma garantia de que ele caísse por si só" e que o Brasil "está bem no meio da crise"
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Se cuida!
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