O Brasil tem 72.950 óbitos e 1.888.889 infectados pelo novo coronavírus. Os dados são do boletim das 8h desta terça-feira (14), divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de São Paulo. Segundo o boletim, os estados com os maiores números de casos são: São Paulo (374.607), Ceará (137.206), Rio de Janeiro (132.044), Pará (126.509) e Maranhão (99.830). Os estados com o maior número de mortes são: São Paulo (17.907), Rio de Janeiro (11.474), Ceará (6.947), Pernambuco (5.652) e Pará (5.293). Comparando com o último boletim, divulgado às 20h de segunda-feira, foram 930 novos casos e 29 mortes por Covid-19. O Ministério da Saúde informou, na noite desta segunda-feira, seu balanço, apontando que o Brasil tem 1.884.967 casos do novo coronavírus e soma 72.833 mortes pela doença. No registro das últimas 24h, foram contabilizados 20.286 novos casos e 733 óbitos.
Do total de mortes, 256 foram dos últimos três dias. Números menores são reportados nos finais de semana devido à redução de equipes. Ainda de acordo com os dados, o país tem 1.154.837 de recuperados da Covid-19. Há também 4.011 óbitos em investigação. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) busca respostas para entender porque o novo coronavírus tem maior potencial de danos em pessoas obesas e em idosos. Para o professor Marcelo Mori, coordenador do estudo, os primeiros experimentos indicam que a explicação pode estar no envelhecimento das células. Depois de confirmar que o SARS-CoV-2 tem alta capacidade de invadir os adipócitos (células de gordura) in vitro, os pesquisadores simularam o envelhecimento celular. Os adipócitos foram submetidos à radiação ultravioleta, que provoca efeito similar à senescência celular. Depois de 24 horas, esses adipócitos envelhecidos passaram a apresentar uma carga viral três vezes maior do que as células "jovens".
Do total de mortes, 256 foram dos últimos três dias. Números menores são reportados nos finais de semana devido à redução de equipes. Ainda de acordo com os dados, o país tem 1.154.837 de recuperados da Covid-19. Há também 4.011 óbitos em investigação. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) busca respostas para entender porque o novo coronavírus tem maior potencial de danos em pessoas obesas e em idosos. Para o professor Marcelo Mori, coordenador do estudo, os primeiros experimentos indicam que a explicação pode estar no envelhecimento das células. Depois de confirmar que o SARS-CoV-2 tem alta capacidade de invadir os adipócitos (células de gordura) in vitro, os pesquisadores simularam o envelhecimento celular. Os adipócitos foram submetidos à radiação ultravioleta, que provoca efeito similar à senescência celular. Depois de 24 horas, esses adipócitos envelhecidos passaram a apresentar uma carga viral três vezes maior do que as células "jovens".
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