O Brasil contabiliza 63.295 mortes e 1.545.458 infectados pela Covid-19, aproximando-se da marca de dois milhões de doentes. Desde a noite de sexta-feira (3), o país registrou 41 novos óbitos e 2.117 novas infecções por coronavírus, de acordo com boletim divulgado às 8h pelo consórcio de veículos de imprensa. O levantamento foi realizado com dados das secretarias estaduais de Saúde, obtidos por um grupo de veículos de imprensa, formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo. As estatísticas da pandemia no Brasil são divulgadas três vezes ao dia. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello.
O ministério divulgou os dados na noite de sexta-feira (3). Foram registradas 1.290 novas mortes, elevando o total para 63.174, e 42.223 novos casos. Fazendo com que o número de diagnósticos confirmados seja 1.539.081 desde o começo da pandemia no país. O diretor de operações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou em coletiva de imprensa nesta sexta, que vê “sinais de estabilização” do crescimento da curva de pessoas contaminadas no Brasil pelo coronavírus, mas pediu cautela, reforçando que esta percepção não significa que o país esteja chegando ao fim da crise e nem que os números não possam voltar a subir. Da segunda metade de maio até o final de junho, a quantidade de brasileiros que já foram infectados pela Covid-19 dobrou de 1,9% da população para 3,8%, enquanto no mesmo período a adesão a medidas de isolamento social diminuiu. A quantidade de pessoas que dizem ficar sempre em casa diminuiu de 23,1% para 18,9%, enquanto aqueles que dizem sair diariamente aumentaram de 20,2% para 26,2%. No Rio, as missas voltam a ter presença de fiéis no Rio a partir deste sábado, após mais de 3 meses de igrejas fechadas. O uso de máscaras por padres e fiéis é obrigatório e as igrejas devem ser higienizadas antes de cada missa. Também deve ser respeitada a distância de 2 metros entre os fiéis. A Guarda Municipal e a Vigilância Sanitária prometeram aumentar a fiscalização nesse final de semana, depois que imagens de aglomerações em bares e restaurantes em bairros como o Leblon, na zona sul da cidade, viralizam. Com a reabertura de bares, na quinta-feira, regiões tipicamente boêmias, como a Lapa e o Buxixo, na Tijuca, não tiveram aglomeração. Por outro lado, houve muita gente em bares e calçadas na Rua Dias Ferreira, no Leblon, na Rua Hilario Gouveia, em Copacabana, e em vários bairros da Zona Oeste, como Recreio e Padre Miguel, onde, inclusive, um bar foi aberto com o nome "P172 Corona". No Nordeste, o Comitê Científico do Consórcio Nordeste, grupo que reúne os nove estados da região, sugeriu a adoção de um lockdown em três capitais (Salvador, na Bahia, Maceió, em Alagoas, e Aracaju, no Sergipe) e em outras quatro cidades do interior, entre elas Itabuna, cidade cujo prefeito, Fernando Gomes, afirmou que reabrirá a cidade no dia 9, "morra quem morrer". Os cientistas que formam o comitê afirmam que a doença está se espalhando pelo interior da região, e temem o que chamaram de "efeito bumerangue": a alta da ocupação hospitalar nas capitais com casos vindos de regiões mais afastadas.
O ministério divulgou os dados na noite de sexta-feira (3). Foram registradas 1.290 novas mortes, elevando o total para 63.174, e 42.223 novos casos. Fazendo com que o número de diagnósticos confirmados seja 1.539.081 desde o começo da pandemia no país. O diretor de operações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou em coletiva de imprensa nesta sexta, que vê “sinais de estabilização” do crescimento da curva de pessoas contaminadas no Brasil pelo coronavírus, mas pediu cautela, reforçando que esta percepção não significa que o país esteja chegando ao fim da crise e nem que os números não possam voltar a subir. Da segunda metade de maio até o final de junho, a quantidade de brasileiros que já foram infectados pela Covid-19 dobrou de 1,9% da população para 3,8%, enquanto no mesmo período a adesão a medidas de isolamento social diminuiu. A quantidade de pessoas que dizem ficar sempre em casa diminuiu de 23,1% para 18,9%, enquanto aqueles que dizem sair diariamente aumentaram de 20,2% para 26,2%. No Rio, as missas voltam a ter presença de fiéis no Rio a partir deste sábado, após mais de 3 meses de igrejas fechadas. O uso de máscaras por padres e fiéis é obrigatório e as igrejas devem ser higienizadas antes de cada missa. Também deve ser respeitada a distância de 2 metros entre os fiéis. A Guarda Municipal e a Vigilância Sanitária prometeram aumentar a fiscalização nesse final de semana, depois que imagens de aglomerações em bares e restaurantes em bairros como o Leblon, na zona sul da cidade, viralizam. Com a reabertura de bares, na quinta-feira, regiões tipicamente boêmias, como a Lapa e o Buxixo, na Tijuca, não tiveram aglomeração. Por outro lado, houve muita gente em bares e calçadas na Rua Dias Ferreira, no Leblon, na Rua Hilario Gouveia, em Copacabana, e em vários bairros da Zona Oeste, como Recreio e Padre Miguel, onde, inclusive, um bar foi aberto com o nome "P172 Corona". No Nordeste, o Comitê Científico do Consórcio Nordeste, grupo que reúne os nove estados da região, sugeriu a adoção de um lockdown em três capitais (Salvador, na Bahia, Maceió, em Alagoas, e Aracaju, no Sergipe) e em outras quatro cidades do interior, entre elas Itabuna, cidade cujo prefeito, Fernando Gomes, afirmou que reabrirá a cidade no dia 9, "morra quem morrer". Os cientistas que formam o comitê afirmam que a doença está se espalhando pelo interior da região, e temem o que chamaram de "efeito bumerangue": a alta da ocupação hospitalar nas capitais com casos vindos de regiões mais afastadas.
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