A Secretaria de Segurança Pública da Bahia concluiu o inquérito que investigava a operação que resultou na morte do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega. Em uma entrevista coletiva, foi informado de que não houve execução nem tortura durante o confronto do miliciano com os policias, no dia 9 de fevereiro, em um sítio da cidade de Esplanada, a mais de 100 km de Salvador. Uma nova reconstituição apontou que as características dos ferimentos encontrados no corpo indicam que Adriano foi atingido por dois disparos de armas de fogo, que são compatíveis com as utilizadas pela polícia baiana. A distância exata que separava o ex-agente dos policias não foi possível de ser indicada, mas se comprovou que eles estariam a cerca de um metro e meio, o que indica que não foram tiros à queima-roupa. A reconstituição também não comprovou que Adriano tenha sido torturado, como o senador Flávio Bolsonaro tinha afirmado na época.
Sobre as fraturas encontradas no corpo, os peritos concluíram que elas podem ter sido feitas pelos próprios projéteis e que o ferimento na região frontal da cabeça aconteceu depois que ele caiu com os tiros. Adriano estava foragido há mais de um ano e era investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por chefiar uma milícia e fazer parte de um grupo de matadores da comunidade de Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio. Era um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro, com alerta vermelho da Interpol. Em fevereiro, o MP da Bahia havia entrado com um pedido na Justiça do estado para que este novo exame de necrópsia fosse realizado no cadáver do miliciano. No mesmo mês, uma decisão da Justiça do Rio proibiu a cremação do corpo de Adriano. (Extra)
Sobre as fraturas encontradas no corpo, os peritos concluíram que elas podem ter sido feitas pelos próprios projéteis e que o ferimento na região frontal da cabeça aconteceu depois que ele caiu com os tiros. Adriano estava foragido há mais de um ano e era investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por chefiar uma milícia e fazer parte de um grupo de matadores da comunidade de Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio. Era um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro, com alerta vermelho da Interpol. Em fevereiro, o MP da Bahia havia entrado com um pedido na Justiça do estado para que este novo exame de necrópsia fosse realizado no cadáver do miliciano. No mesmo mês, uma decisão da Justiça do Rio proibiu a cremação do corpo de Adriano. (Extra)
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