quarta-feira, setembro 09, 2020

País conta 128.653 óbitos e 4.199.332 casos, diz CVI às 20hs

O Brasil chegou nesta quarta-feira (9) a 128.653 mortes e 4.199.332 casos confirmados de coronavírus, aponta o CVI-Consórcio de Veículos de Imprensa, em boletim concluído às 20h. A média móvel de mortes registrou queda de 25% pelos critérios do consórcio. Apesar das 1.136 mortes registradas em 24 horas, o país segue em tendência de queda considerando a média móvel. Pelos critérios do consórcio, variações de até 15%, para mais ou para menos, são consideradas indicativo de estabilidade. O Brasil chegou ao total de 128.653 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 679 óbitos. a variação de -25% é em relação aos dados registrados em 14 dias. Em casos confirmados, já são 4.199.332 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 34.208 desses confirmados neste segunda. A média móvel de casos foi de 28.273 por dia, uma variação de -24% em relação aos casos registrados em 14 dias. Os estados do Piauí e do Maranhão não divulgaram novos dados até às 20h.
Os novos números de casos e mortes costumam apresentar queda durante os finais de semana e segundas-feiras, devido à redução temporária das equipes que fazem esses registros. Isso tende a ser compensado com números mais altos o longo da semana. Dessa forma, o feriado prolongado desta segunda-feira (7) pode ter influenciado ainda mais na baixa da última semana. Apenas um estado apresenta alta de mortes: CE. Em relação a terça (8), CE estava com o número de mortes estáveis, segundo a média móvel, e agora aparece em alta. RS, DF e RR apareciam em queda, e agora estão em estabilidade. A mudança mais drástica nas tendências ocorreu no AM, que aparecia em alta de mortes com 208% e agora tem baixa com -32%. Isso se deveu à inclusão no dia 2 de setembro de 146 mortes de meses anteriores cujas causas foram revisadas. Essa inclusão pesou na média móvel do estado na última semana, e agora saiu do cálculo que leva em conta os últimos 7 dias. O consórcio formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo, reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello.

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