quarta-feira, setembro 02, 2020

País conta 4 milhões de infectados, aponta consórcio às 20hs

O Brasil chegou a 4 milhões de infectados pela Covid-19, segundo o boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa. Com 48.632 novos casos, são 4.001.422 de diagnósticos confirmados da doença no país. Foram notificadas também 1.218 mortes, elevando o total para 123.899 vidas perdidas para o novo coronavírus. São Paulo é o estado com mais casos da doença: são 826.331 até o momento. Seguido por Bahia (262.299), Rio de Janeiro (228.332), Minas Gerais (222.048) e Ceará (218.396). Em relação às mortes, São Paulo também aparece na frente, com 30.673. Depois vêm Rio de Janeiro (16.315), Ceará (8.480), Pernambuco (7.656) e Pará (6.201). De acordo com a Universidade Johns Hopkins, há 25,8 milhões de casos de Covid-19 confirmados no mundo. À frente do Brasil aparecem apenas os EUA, com 6.107.350 de infectados. O Brasil figura no segundo lugar, seguido pela Índia (3.769.523) e Rússia (1.001.965).
O primeiro caso do novo coronavírus no Brasil foi identificado em São Paulo, no dia 26 de fevereiro. São 189 dias de circulação do Sars-CoV-2 no país. O primeiro milhão foi alcançado em 19 de junho, 114 dias após o diagnóstico do homem em São Paulo que havia viajado para a Itália, na região da Lombardia. O país chegou aos 2 milhões de infectados em 16 de julho, 27 dias depois. Os 3 milhões ocorreram após 23 dias, em 8 de agosto, demonstrando a velocidade da doença no Brasil. Já os 4 milhões foram alcançados depois de 25 dias, o que pode ser o indício de uma desaceleração da doença no país. Segundo o levantamento semanal do Imperial College de Londres, a taxa média de transmissão (Rt) do novo coronavírus no Brasil caiu de 1 para 0,94, o índice mais baixo desde abril. Isso significa que 100 pessoas contaminadas pela Covid-19 transmitem o vírus para outras 94, indicando queda na propagação do novo coronavírus em território Brasileiro. O consórcio formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo, reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello.

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