A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (14) as 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, destinada à desarticulação de esquema criminoso voltado à venda de decisões judiciais por juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA). A operação investiga também a participação de integrantes de outros Poderes, responsáveis pela blindagem institucional do esquema. São investigados possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico de influência. São cumpridos 36 mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador (BA), Barreiras (BA,) Catu (BA), Uibaí (BA) e Brasília (DF). Também foi determinada prisão temporária de duas desembargadoras do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Ilona Márcia Reis), a prisão preventiva do operador de um juiz, além do afastamento do cargo e função de todos os servidores públicos envolvidos nestas fases. A operação atende à decisão do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça
10 comentários:
Lamentável quem deveria da garantia de isenção jurídica a população são os primeiros que se locupletam junto com seus filhos advogados. Cadeia neles e demorada devido aos cargos que ocupam ou ocupavam
Digo locupletarem
Foram presas, continuar recebendo seus gordos salários. Cadê os deputados para acabar com essa vergonha de quem vai preso continuam recebendo salários.
O judiciário baiano é uma tristeza...
Bando de Bandidos
É por isso que os menos favorecidos(pobres), nunca tem uma sentença favorável e quando tem demoram anos, muitos já até morreram, que digam os servidores do Estado, em especial os policiais militares.
Falou a verdade amigo.
É uma cambada de desgraça isso sim. Miseráveis dos infernos.
Igual a presidente do TJ recebe 450 mil, que vergonha, e a filha do rubro tá presa. Pobre é azarado
Bahia é a terra da Milícia 2,tô mentindo?
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