O CVI-Consórcio de Veículos de Imprensa divulgou novo boletim da situação da pandemia de Covid no Brasil pelos dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste domingo (24). O país registrou 606 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 217.081 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.030. A variação foi de +3% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nos óbitos pela doença. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 8.844.600 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 28.487 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 51.642 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -5% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade também nos diagnósticos. Oito estados estão com alta nas mortes: AL, AM, GO, MG, MT, RO, RR e TO. 15 estados e o DF já vacinaram 580 mil contra Covid. ATUALIZAÇÕES - 1) Relatório da Unesco mostra que estudantes perderam em média 2/3 do ano letivo por causa da pandemia. Mais de 800 milhões de alunos em todo o mundo ainda enfrentam interrupções de aulas; Brasil e outros quatro países têm o período mais prolongado de fechamento de escolas: 40 semanas. 2) Vacina de Oxford: lote inicial cobre 1ª dose para 27% dos profissionais de saúde no Brasil. Além dos trabalhadores, o Ministério da Saúde destinou 100 mil doses (5%) para o estado do Amazonas começar a vacinar idosos, segundo ofício enviado para as secretarias estaduais. Essas doses equivalem a 77% da população de 70 anos ou mais no estado. 3) UE pede 'transparência' a empresas sobre atrasos de vacinas; Itália anuncia que vai à Justiça. Pfizer e AstraZeneca anunciaram atrasos na entrega dos imunizantes; primeiro-ministro italiano considera atrasos 'inaceitáveis' e disse que poderá usar todas as ferramentas legais disponíveis. 4) EUA superam 25 milhões de casos de Covid-19, apontam dados da Johns Hopkins. Número de mortes ultrapassa 417 mil no país, que é o mais atingido pela pandemia no mundo.
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