terça-feira, janeiro 19, 2021

Tragédia: mulher é assaltada, infarta e morre em Itabuna

A violência que ocorre em Itabuna, continua acarretando em tragédias. Mais um inocente teve sua vida interrompida pela ação de vagabundos perversos. A vítima da vez foi uma mulher identificada apenas como dona Gilda. Ela transitava pelo bairro Nossa Senhora das Graças, na zona norte, quando marginais a abordaram anunciando o assalto. De imediato, roubaram os seus pertences e dispararam palavras de baixo calão. A mulher ficou desesperada e começou a passar mal. Aproveitando a proximidade com o Hospital de Base pediu ajuda, mas infelizmente ela não resistiu. Dona Gilda morava nas proximidades da Volta da Cobra. Na manhã de segunda-feira (18), uma idosa foi esfaqueada por dois marginais no bairro Lomanto. Não foi a primeira vez que uma mulher morreu em Itabuna após passar mal sendo vítima da ação de criminosos. Em 2016, uma idosa morreu no bairro Mangabinha após um tiroteio entre facções. Ela se assustou com os tiros e acabou tendo um infarte. Até quando a população vai continuar sendo refém de bandidos? Até quando a Polícia Militar, Civil, Secretaria de Segurança Pública, Ministério Público e judiciário de Itabuna vão assistir a tudo isso como se fosse normal? Não aguentamos mais sermos caçados.

5 comentários:

Anônimo disse...

Foram no presídio ameaçar os líderes do Raio A e DMP de transferência pra presídio federal por causa de homicídios que estavam altos no inicio de 2020, mas assaltar transeuntes, lojas, empresas e indústrias tá liberado, isso é uma hipocrisia rapaz, safadeza. Libera a guerra que eles se acabam.

Anônimo disse...

POLÍCIA FAZ APREENSÕES DE DROGAS, QUEBRAM ELES E ELES ASSALTAM AS PESSOAS, SÓ QUEM PERDE É OS PEQUENOS....

Anônimo disse...

Bahia, estado sem lei, aonde o desgoverno só pensa em gastar com pontes e propagandas!

Anônimo disse...

Só fico triste com os políticos que se aproveitam para fazer marketing em u momento como esse, triste realidade!

Anônimo disse...

Por isso tem que cortar no aço e não prender.