Carlos Menem, ex-presidente da Argentina e atual senador pela província de La Rioja, morreu neste domingo (14), aos 90 anos, vítima de infecção urinária. Ele foi a pessoa que mais tempo comandou o país vizinho de forma ininterrupta - foi presidente de 1989 a 1999, com uma política de privatização e forte abertura às importações que o distanciou da doutrina estatista e industrial histórica de sua força política, o peronismo do Partido Justicialista. Um outro ramo desse grupo agora exerce o poder novamente, com Alberto Fernández como presidente. Menem governou a Argentina com um programa neoliberal. Durante sua gestão, estabeleceu a taxa de câmbio de 1 peso igual a 1 dólar, o que mais tarde culminou numa grave crise no país, em 2001. (G1)
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