sexta-feira, julho 23, 2021

Acusada de latrocínio de taxista de Camacan está foragida

O delegado de Polícia Civil de Canavieiras, Renato Fernandes, enviou nesta quinta-feira (22), para a Vara Crime da Comarca de Canavieiras, o Inquérito Policial que investigava a morte do taxista Alex Cruz Pererira, de Camacan, que foi encontrado morto na cidade de Canavieiras na manhã do dia 15 de dezembro de 2017. A polícia comprovou que no dia 14 de dezembro de 2017 o casal Alisson de Souza Vinhas e sua esposa Ina Rocha dos Santos, 21 anos (à época do crime), sairam da cidade de Porto Seguro e contrataram em Camacan a corrida até a cidade de Canaveirias onde Ina, possui familiares na zona rural. Também ficou comprovado que o casal já conhecia o taxista e agiram premeditadamente. A intenção era roubar o veículo do taxista executando o mesmo. De fato ao passarem pela zona rural de Canavieiras fizeram o taxista descer do carro e ele foi executado com vários tiros dentro de um matagal. Ocorreu que o caso ganhou repercussão e com filmagens do casal criculando na cidade de Camacan,no dia 14 foram disseminadas através de aplicativos de redes sociais,tendo eles sido identificados quase que imediatamente. No dia seguinte abandonaram o veículo que havia sido roubado no distrito de Arraial D´Ajuda em Porto Seguro. E foram para o povoado de Itabatan, município de Mucuri, que faz divisa com ES e MG. Na época o casal foi localizado pela polícia e Alysson morreu em confronto e sua esposa chegou a ser presa. Ambos estavam com identidades falsas e vários pertences da vítima, bem como o revolver utilizado no crime e drogas. O casal já havia sido preso em Porto Seguro por tráfico de drogas, no mesmo ano e ela conseguiu ser liberada pela Justiça nas duas ocasiões. Em continuidade às investigações a Polícia comprovou que a esposa se contradisse nas declarações prestadas e que tinha pleno conhecimento e participou da execução da vítima. Após representação da autoridade policial a esposa de Alisson teve sua prisão preventiva decretada e encontra-se foragida.A pena nesse caso varia de 20 a 30 anos de reclusão. Quem tiver inormações do paradeiro poderá fazer denúncias no zap 73-99803-9200. RELEMBRE O CASO - O suspeito de envolvimento na morte do taxista Alex Cruz Ferreira após fazer uma corrida entre as cidades de Camacan e Canavieiras,sul da Bahia,morreu em confronto com policiais militares no sábado(16).A esposa e comparsa dele,grávida de sete meses,também foi presa suspeita do crime. O casal havia embarcado com a vítima para a corrida na quinta-feira(14). A família registrou o desaparecimento do taxista na sexta-feira(15)e ele foi achado morto em um matagal no sábado.Os policiais da CIPE/Mata Atlântica(Caema)chegaram ao casal de suspeitos após uma denúncia, que informou que eles estavam escondidos na cidade de Mucuri.Alysson de Souza Vinhas,24 anos,foi encontrado em uma motocicleta e reagiu à abordagem policial atirando.No revide de tiros,ele foi baleado e socorrido ao hospital municipal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. A mulher de Alysson,Ina Rocha dos Santos,de 21 anos,foi presa com drogas e alguns pertences do vítima.Com Alysson foi apreendido um revólver,quatro munições deflagradas e duas intactas.O casal tinha várias passagens pela polícia por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. (Blog Paulo José)

3 comentários:

Anônimo disse...

Essa justiça é uma bosta,só serve para soltar bandidos. O caso de Cátia Cristina, o mandante continua solto até os dias de hoje, mesmo ele condenado.

Anônimo disse...

Essa da foto nunca foi Ina.

Anônimo disse...

Foto de como ela estaria agora