O último aumento praticado pela Acelen, operadora da Refinaria Mataripe, foi alvo de duras críticas do Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do Estado da Bahia (Sindicombustíveis Bahia), organização que reúne postos de combustíveis. Diante dos aumentos e elevados preços praticados pela Acelen, a entidade, acionou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), com uma representação por possível abuso de poder econômico. O sindicato alaga que os documentos apresentados ao órgão comprovam que a empresa vem praticando, na Bahia, preços substancialmente maiores do que os que ela própria pratica para venda a outros Estados, como Alagoas, Maranhão e até mesmo Amazonas, locais onde ainda há concorrência com a Petrobras. Além da Bahia, onde a gasolina já está custando mais de R$ 8 em boa parte das cidades, os aumentos dos preços sucessivos tem afetado de forma intensa os consumidores de Sergipe, onde a Acelen detém o monopólio no fornecimento dos combustíveis. Em Itabuna, o preço da gasolina comum passou de R$ 7,14 para R$ 8,28 neste sábado. Um reajuste de R$ 1,14 de uma só vez. Em Ilhéus, o litro da gasolina é comercializado entre R$ 8,23 e R$ 8,37. Praticamente não existe diferença de preço entre a gasolina comum e aditivada.
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