A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, adverte a população de Itabuna sobre o alerta vermelho para a dengue no município. Há quatro semanas consecutivas, as notificações de casos de doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya) têm aumentado consideravelmente, o que tem preocupado quanto a iminência de um quadro de epidemia na cidade. Segundo dados da Vigilância em Saúde, de janeiro até a quarta-feira passada, dia 20, foram notificados 449 casos para dengue, 60 para chikungunya e 8 para zika. No mesmo período do ano passado eram 154 casos. O aumento das notificações reflete a elevada procura e de casos novos com sintomas para essas doenças. Segundo a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Maristella Antunes, a equipe têm se preparado para evitar uma epidemia em Itabuna, realizando reuniões com os demais departamentos a fim de montar um plano de contingência para enfrentar as arboviroses. “Nos reunimos com todos setores da Vigilância em Saúde, bem como com demais departamentos, a exemplo da Atenção Primária, Regulação, Média e Alta Complexidade, para traçar uma força-tarefa na execução do plano de contingência. Os agentes de endemias têm atuado diariamente, mas é preciso que a população contribua nesse processo” alertou. Atualmente, o índice predial na cidade é de 6,64%. Em 2021, a Secretaria Municipal de Saúde encontrou o cenário de 8,2% de índice, baixando esse resultado para 3,4% no final do ano. Alguns bairros se encontram com índices alarmantes, a exemplo do Novo São Caetano ondde 74% dos imóveis vistoriados, 16% estão com foco do mosquito. A secretária municipal de Saúde, Lívia Mendes, orienta a população a buscar por uma unidade de saúde em casos de sintomas. “Em caso de febre alta, dores musculares e nas articulações, náusea e coceira, o paciente deve procurar uma unidade para atendimento médico, na qual, o profissional solicitará o exame para constatação da dengue.” afirmou. O exame é coletado no laboratório da Vigilância Epidemiológica, no anexo ao antigo Sesp. O material é enviado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Salvador, para confirmação. A Divisão de Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde ressalta a importância da sensibilização da população e acolhimento aos agentes de endemias para que os profissionais possam atuar na contingência da proliferação do mosquito. Para contribuir, a população deve tampar e limpar ralos, caixas d’água e lixeiras, bem como não permitir o acúmulo de água em vasos de planta, lixos e calhas. Também deve cobrir piscinas, cisternas e reservatórios de água, além de outros cuidados. O Disk Dengue para denúncias é o (73) 3612-8324 ou ainda no instagram: @endemiasemfoco.
6 comentários:
Olha aê. Apareceu a margarida... Essa imprensa brasileira é engraçada. kkkk
Tá amarrado 2016 de volta
Tava de ferias
COVID- 19 ENTRA DE FÉRIAS E ASSUME A DENGUE KKKKKKKKKKK PALHAÇADA PARA OS PALHAÇOS....
Qual é a graça? nunca ficou doente? é cada uma figura maluca que aparece aqui!
NÃO SE CUIDE NÃO. O AEDS TÁ DOIDO PRA TE DAR UMA PICADINHA. AI ACABA A GRAÇA
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