O Brasil venceu a Argentina e levou o ouro no futebol de 5 nas Paralimpíadas de Tóquio. O jogo da seleção, que é pentacampeã, foi transmitido aos brasileiros na madrugada deste sábado (4/9). Nonato fez o gol da vitória. Faltando pouco para o fim das Paralimpíadas de Tóquio, o Brasil sobe pela 22ª vez no lugar mais alto do pódio superando o recorde de ouros em um só megaevento. Em Londres, foram 21 honrarias desse tipo. A próxima meta, agora, é alcançar a melhor campanha da história verde e amarela nos Jogos. Até este domingo (5), data da cerimômia de encerramento, os brasileiros precisam ganhar mais 11 medalhas. Na Rio-2016, foram 72 pódios, contra 61, até o momento, no Japão.
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04 setembro 2021
08 agosto 2021
EUA encerram Olimpíadas liderando quadro de medalhas
Os Estados Unidos se despediram dos Jogos Olímpicos de Tóquio na liderança do quadro de medalhas. Os norte-americanos encerraram a participação em Tóquio-2020 com 39 ouros, 41 pratas e 33 bronzes. Após a polêmica sobre a maneira como veículos norte-americanos montaram a classificação do quadro, o país liderou nos dois critérios: mais medalhas de ouro e total de medalhas (113). Quem ficou em segundo lugar, após permanecer boa parte dos Jogos na frente, foi a China. No total, foram 88 medalhas: 38 de ouro, 32 de prata e 18 de bronze. O terceiro lugar foi, de maneira surpreendente, o Japão. Ancorados em uma excelente campanha no judô, os anfitriões conquistaram 58 medalhas: 27 ouros, 14 pratas e 17 bronzes. O Comitê Olímpico Russo (ROC) e o Reino Unido fecharam as cinco primeiras posições. O Brasil igualou o maior número de ouros conquistados em uma edição. Assim como na Rio-2016, o país ocupou o topo do pódio sete vezes, além de conquistar seis pratas e oito bronzes. No total foram 21 medalhas, um recorde nas participações olímpicas. Essa campanha rendeu ao Brasil a 12ª colocação no quadro de medalhas, uma posição acima da que teve quando foi anfitrião dos Jogos em 2016. No total, 93 países conquistaram medalhas em Tóquio, um novo recorde na história dos Jogos Olímpicos. Desses países, 65 conquistaram ao menos uma medalha de ouro.
Brasil perde para EUA e acaba com a prata no vôlei feminino
Não deu para o Brasil no vôlei feminino. Depois das brasileiras chegarem invictas na final (sete vitórias em sete jogos), a equipe não conseguiu ser párea para as americanas e acabou as Olimpíadas de Tóquio com a medalha de prata. O primeiro ouro da história dos Estados Unidos entre as mulheres na modalidade veio com 3 sets a 0 (21/25, 20/25 e 14/25), confirmando o favoritismo. O Brasil venceu o ouro em cima dos Estados Unidos em outras duas finais olímpicas: em Pequim (2008) e em Londres (2012). No total, a seleção brasileira soma cinco medalhas no vôlei feminino. São duas medalhas de ouro e duas de bronze; a prata conquistada em Tóquio é primeira na sua história.
Beatriz é derrotada por irlandesa e fica com a prata no Boxe
A brasileira Beatriz Ferreira acabou sendo derrotada pela irlandesa Kellie Harrington na final do boxe na categoria peso leve dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Com a derrota a brasileira acabou conquistando a medalha de prata, a terceira medalha do boxe brasileiro na Olimpíada. A vitória da irlandesa foi decretada pela decisão da arbitragem, que indicou o título na categoria para Harrington por 5 a 0. Depois da conquista da medalha de ouro espetacular de Hebert Conceição na madrugada de sábado (horário de Brasília), a expectativa por mais uma conquista de ouro no boxe olímpico era grande. Porém, a adversária de Beatriz já obteve grandes resultados na sua carreira, como a conquista do mundial na categoria em 2018, e era uma adversária bastante difícil. A luta foi equilibrada do começo ao fim. Beatriz tentou pressionar a adversária, mas Harrington conseguiu bons golpes de contra-ataque. O primeiro round foi dado para a brasileira por 3 a 2. Porém, os outros dois rounds foram vencidos pela irlandesa, que acabou se sagrando campeã nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A medalha de prata também uma conquista espetacular de Beatriz e do Brasil. Com a medalha conquistada na madrugada desse domingo (horário de Brasília) o boxe brasileiro finaliza sua participação em Tóquio com três medalhas na bagagem. Além de Bia, Abner Teixeira conquistou o bronze na categoria e Hebert Conceição conseguiu a medalha de ouro na categoria peso médio.
07 agosto 2021
Ubaitabense Isaquias Queiroz é ouro na canoagem
Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão). O baiano de Ubaitaba, Isaquias Queiroz dá sequência a um projeto que estabeleceu depois dos três pódios que colecionou na Rio 2016 – façanha obtida só por ele em toda a história olímpica nacional. Isaquias, que agora tem quatro conquistas em Jogos Olímpicos, empatou com Serginho (vôlei) e Gustavo Borges (natação). Apenas dois atletas chegaram a cinco medalhas pelo país no megaevento: os velejadores Robert Scheidt, ainda na ativa, e Torben Grael, já aposentado de competições olímpicas. Atleta do Flamengo, Isaquias foi tricampeão mundial no C1 500m (em 2013, 2014 e 2018) e campeão mundial no C2 500m (também em 2018).
Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é campeão olímpico
O baiano Hebert Conceição conquistou, neste sábado, a medalha de ouro na categoria até 75kg do boxe. Ele venceu a decisão do ouro contra ucraniano Oleksandr Khyzniak, campeão mundial de 2017, por nocaute no terceiro assalto. O brasileiro perdeu os dois primeiros rounds, mas conseguiu derrubar o rival no terceiro para garantir o título. O atleta de 23 anos não começou bem o combate e foi dominado pelo rival no primeiro assalto. Na segunda parcial, ele esteve melhor, mas novamente foi pior que o ucraniano, campeão mundial nessa categoria. Com isso, Hebert precisaria de um nocaute no terceiro round para vencer. E foi o que aconteceu. O brasileiro foi para cima e conseguiu um soco cruzado de esquerda para confirmar uma vitória acachapante, deixando Khyzhniak no chão. Na trajetória rumo à final, o boxeador nascido em Salvador, na Bahia, superou o chinês Erbieke Tuoheta na fase preliminar, Abilkham Amankul, do Cazaquistão, nas quartas de final e o russo Gleb Bakshi na semi. Vale lembrar, que Hebert ganhou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2019 e o bronze no Campeonato Mundial, no mesmo ano.
Argentina bate o Brasil e conquista o bronze no vôlei masculino
A seleção brasileira masculina de vôlei sai sem medalhas das Olimpíadas de 2020, algo que não acontecia desde os Jogos de Sydney-2000. Na disputa pelo bronze contra a Argentina, perdeu por 3 sets a 2 neste sábado (7), com parciais de 25/23, 20/25, 20/25, 25/17 e 15/13. O desfecho de Tóquio repete o das Olimpíadas de Seul, em 1988, quando o Brasil também perdeu o clássico sul-americano na definição do terceiro lugar, e quebra uma sequência de conquistas da seleção brasileira nos Jogos. Depois de ficar sem medalhas em 2000, o Brasil foi finalista em todas as edições seguintes dos Jogos: conquistou o ouro em Atenas-2004 e no Rio-2016 e foi prata em Pequim-2018 e Londres-2012. Os argentinos festejeram a conquista do bronze, afinal somente em 1988 a seleção do país havia subido ao pódio olímpico.
06 agosto 2021
Brasil amassa a Coreia do Sul e brigará pelo ouro contra EUA
Quase dois meses depois, Brasil e Estados Unidos voltarão a se enfrentar numa grande decisão no vôlei feminino. Nesta sexta-feira, as brasileiras fizeram jogo quase perfeito e despacharam a Coreia do Sul com autoridade para garantir a vaga na final olímpica, uma reedição da final da Liga das Nações. A vitória, que garantiu medalha à equipe de José Roberto Guimarães, veio por três sets a zero, com tripla parcial de 25 a 16. O Brasil entrou em quadra sem a oposta Tandara, pega no exame anti-doping e desligada dos Jogos de Tóquio — ela não receberá medalha. Em seu lugar, Rosamaria, destaque na vitória contra a Rússia, ganhou a titularidade e fez grande partida. Terminou com dez pontos marcados. Em uma Arena Ariake com "torcidas" sul-coreana e brasileira (com a presença da medalhista Rebeca Andrade), o Brasil mostrou muita concentração para exercer seus melhores fundamentos. A levantadora Macris, que voltou contra a Rússia ainda sentido dores, voltou a brilhar. Ela e a ponteira Fernanda Garay (16 pontos, a melhor do jogo) comandaram a grande vitória brasileira, em noite de bloqueio afinado — foram incríveis 15 pontos nesse tipo de lance. Mas o brilho foi mesmo do coletivo. Com vitória, as meninas garantiram mais uma final olímpica e a 20ª medalha para o Brasil nos Jogos. Um duro confronto com os EUA, algoz da competição passada, na Itália, definirá a cor dela.
Tandara é pega no antidoping e não jogará mais pelo Brasil
Uma das principais destaques da Seleção Feminina de Vôlei, Tandara está fora da reta final dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Nesta quinta-feira, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) divulgou a informação de que a oposta violou a "regra antidopagem" e retornará ao Brasil. A jogadora foi suspensa de forma preventiva, e a substância detectada no exame ainda não foi informada. O teste foi realizado antes da delegação embarcar ao Japão, ainda no dia 7 de julho. A atleta de 32 anos já não participará da semifinal contra a Coreia do Sul, que será nesta sexta-feira, às 9h (horário de Brasília), na Ariake Arena. O técnico José Roberto Guimarães deverá escalar a ponteira Rosamaria, que também joga na posição de oposta, entre as titulares. Quando fez o exame, Tandara não disputava nenhuma competição. Ela apenas participava dos treinos de preparação da Seleção para a Olimpíada, no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em Saquarema. O COB também não informou se já foi analisada a amostra B, geralmente utilizada como contraprova em casos positivos de doping.
04 agosto 2021
Seleção de vôlei feminino vence russas e está nas semifinais
Foi sofrido, mas a seleção brasileira de vôlei feminino conseguiu bater, de virada, o Comitê Olímpico Russo e se classificou para as semifinais do torneio em Tóquio. Com o retorno de Macris, recuperada de lesão no tornozelo direito, a equipe de José Roberto Guimarães bateu as russas por 3 sets a 1 (23/25, 25/21, 25/19 e 25/22) e segue invicta na competição. Agora, o Brasil enfrentará a Coreia do Sul, que bateu a Turquia mais cedo, na próxima sexta-feira (6), pela semifinal. A partida ainda não tem horário confirmado.
03 agosto 2021
É ouro! Baiana é campeã olímpica na maratona aquática
A espera acabou. Depois de quatro ciclos olímpicos, Ana Marcela Cunha colocou em sua gigantesca galeria de conquistas uma medalha no maio evento esportivo do planeta. A baiana levou um ouro histórico na manhã desta quarta-feira em Tóquio (noite de terça no Brasil) nos 10km no Odaiba Marine Park com o tempo de 1h59min30s08. Foi a segunda medalha do país em provas de maratona aquática nas Olimpíadas desde que o evento foi incluído em Pequim 2008. Em 2016, Poliana Okimoto havia levado o bronze no Rio de Janeiro. Ana Marcela já havia participado de duas Olimpíadas em sua carreira. Nos Jogos de Pequim 2008, então com apenas 16 anos, ela terminou na quinta posição. De maneira surpreendente, acabou não se classificando para Londres 2012, o que sempre considerou a grande frustração de sua carreira. Chegou às Olimpíadas do Rio 2016 como favorita, mas ao perder uma reposição líquida viu sua estratégia comprometida e terminou apenas na décima posição - Poliana Okimoto levou o bronze na Praia de Copacabana. Ao todo, Ana Marcela soma 11 medalhas em Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos, das quais cinco de ouro. Além disso, foi eleita a melhor maratonista aquática do mundo em seis temporadas. A organização dos Jogos de Tóquio programou a largada no Odaiba Park Marine para as 6h30 (local, 18h30 da terça-feira do Brasil) para tentar evitar o calor. A temperatura da água durante a travessia ficou na faixa dos 29ºC. O trajeto compreendeu sete voltas de praticamente 1,4km cada uma.
Brasil bate o México nos pênaltis e vai buscar o bi olímpico
O Brasil vai em busca de sua segunda medalha de ouro olímpica consecutiva. Na manhã desta terça-feira (horário de Brasília), jogando no estádio do Kashima, a Seleção Brasileira venceu o México, nos pênaltis (4 a 1), pela semifinal dos Jogos de Tóquio, depois do empate por 0 a 0 no tempo regulamentar e na prorrogação. Nas penalidades, destaque para o goleiro brasileiro Santos, que fez uma importante defesa. Daniel Alves abriu as cobranças, marcando o primeiro gol do Brasil. O veterano goleiro mexicano Ochoa chegou a acertar o canto, tocou na bola, mas não segurou. O arqueiro brasileiro, por sua vez, pegou a cobrança de Aguirre, deixando a Seleção à frente. Na sequência, Martinelli converteu a dele, e Vásquez acertou a trave direita de Santos. Bruno Guimarães bateu muito bem e fez o terceiro da Seleção. Rodríguez marcou o primeiro para os mexicanos. Reinier também cumpriu seu papel, balançou a rede e garantiu o Brasil na decisão dos Jogos de Tóquio. Sábado (7), às 8h30 (de Brasília), no Estádio Internacional de Yokohama, a Seleção vai disputar a final contra o ganhador de Japão x Espanha, que se enfrentam na outra semifinal da Olimpíada.
Martine e Kahena conquistam a medalha de ouro na vela
Elas fazem um ouro olímpico até parecer fácil. Com uma largada excelente, Martine Grael e Kahena Kunze administraram com tranquilidade a briga com as rivais e conquistaram, nesta terça-feira, na baía de Enoshima, a medalha de ouro na classe 49erFX de vela. Na última regata, elas ficaram em terceiro lugar, mas à frente das adversárias diretas pelo título, as holandesas Annemiek Bekkering e Anette Duetz, e as alemãs Tina Lutz e Susann Beucke. É a 19ª medalha da vela brasileira em Olimpíadas. É o bicampeonato olímpico da dupla que chegou a Tóquio como favorita e mantem uma tradição familiar na vela. Martine Grael é filha do também bicampeão olímpico Torbel Grael e Kahena Kunze é filha de Claudio Kunze, campeão mundial juvenil nos anos 1980. A família Grael, inclusive, conquistou a nona medalha olímpica somando as cinco de Torben e outras duas de Lars. É o terceiro ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Ítalo Ferreira, no surfe, e Rebeca Andrade, na ginástica, conquistaram os outros. Com resultado, as duas se tornam as primeiras pessoas, entre homens e mulheres, do Brasil a levar dois ouros olímpicos seguidos na vela. Mais do que isso, Martine e Kahena entraram em um seleto grupo de atletas brasileiros bicampeões olímpicos.
01 agosto 2021
Rebeca Andrade é ouro no salto e faz história nas Olimpíadas
A ginasta brasileira Rebeca Andrade fez história mais uma vez nos Jogos de Tóquio. Ela conquistou a medalha de ouro no salto da ginástica artística. A competição contou com a desistência da ginasta Simone Biles, americana favorita à medalha de ouro e que havia feito a melhor nota até então. Rebeca tinha com maior rival a ginasta americana Jade Carey, além de outras ginastas que poderiam surpreender. Mas conquistou a melhor nota e entrou na história do esporte brasileiro. Com o resultado, a atleta soma um ouro e uma prata em uma edição de Jogos, algo sem precedente na história do esporte brasileiro para uma atleta individual.
29 julho 2021
Mayra é a 1ª judoca a conquistar três medalhas olímpicas
A judoca Mayra Aguiar é medalha de bronze para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Com a conquista, a brasileira entra para a história e é a primeira judoca do país a conquistar três medalhas olímpicas seguidas: Londres-2012; Rio-2016; e Tóquio-2020, sempre bronze. “Estou muito emocionada. Esta foi a conquista mais importante para mim. Os últimos anos foram muito difíceis, por tudo que a gente estava passando. Eu quero agradecer todas as pessoas que estão ao meu redor, ao meu clube, à minha família e todo mundo que me apoiou. Obrigado a todos que torceram por mim. Eu consegui sentir as energias positivas daqui. Muito obrigado por acreditar em mim. Vamos Brasil”, comemorou a judoca. Parecia que seria fácil o caminho da judoca Mayra Aguiar até a terceira medalha olímpica. Porém, não foi tão simples assim. Tudo bem que, na estreia, ela precisou de apenas 40 segundos para superar a israelense Inbar Lanir, por ippon. No duelo seguinte, pelas quartas de final, ela pegou uma pedreira: a atual campeã mundial, a alemã Ana Maria Wagner. A brasileira fez uma luta dura, buscou atacar a sua oponente, até que acabou levando um wazari, no golden score, o que a obrigou a disputar a repescagem. Contra a russa Aleksandra Babintseva, Mayra teve pouco trabalho. Por falta de combatividade, a adversária foi eliminada, o que reacendeu o sonho da medalha. Na disputa pelo bronze, Mayra foi para cima da sul-coreana Hyunji Yoon. Com pouco mais de um minuto, ela imobilizou a adversária e o árbitro abriu a contagem. Mayra venceu o duelo por ippon. Esta foi a segunda medalha do judô brasileiro em Tóquio. Na segunda-feira, Daniel Cargnin também conquistou o bronze na categoria até 66kg.
28 julho 2021
Brasil perde para russos no vôlei masculino
O Brasil conheceu sua primeira derrota no vôlei de quadra nos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta quarta-feira. No primeiro dos três "desafios" da chave B, contra candidatos a medalhas, a equipe de Renan Dal Zotto esbarrou na falta de variação no ataque e nas falhas defensivas. Não foi páreo para o Comitê Olímpico Russo: três sets a zero, com parciais de 25/22, 25/20 e 25/20. O Brasil começou o jogo nervoso e tentava a definição rápida das jogadas, e acabou esbarrando no forte bloqueio dos russos.
Richarlison decide contra árabes, e Brasil avança como líder
A seleção brasileira venceu a Arábia Saudita por 3 a 1, hoje (28), e garantiu classificação para as quartas de final do futebol masculino nas Olimpíadas de Tóquio. Os gols foram marcados por Matheus Cunha e Richarlison (duas vezes), enquanto Al-Amri descontou para o rival, em Saitama. Richarlison, aliás, se isolou na artilharia da competição com cinco gols. O resultado classifica o Brasil como líder do Grupo D com sete pontos somados. A Costa do Marfim avança em segundo e a atual vice-campeã olímpica Alemanha já fica pelo caminho. O jogo das quartas de final das Olimpíadas será no sábado (31), às 7h, novamente em Saitama, contra adversário que será conhecido só depois dos jogos de 8h (de Brasília). Neste momento seria a Austrália, mas Espanha, Argentina e até Egito ainda disputam as vagas.
27 julho 2021
Brasil vence a Zâmbia, avança e enfrenta o Canadá nas quartas
O Brasil venceu a Zâmbia por 1 a 0, hoje (27), pela terceira rodada da fase de grupos do futebol feminino nas Olimpíadas de Tóquio. O gol foi marcado por Andressa Alves em cobrança de falta no primeiro tempo, no mesmo lance que gerou a expulsão da zagueira Mweemba em Saitama. Com o resultado combinado à goleada por 8 a 2 da Holanda sobre a China, a seleção brasileira avança para as quartas de final como segunda colocada do Grupo F com sete pontos — as europeias fizeram a mesma pontuação, mas dispararam no saldo de 13 gols contra sete. Agora é mata-mata! O adversário das quartas de final será o Canadá, segundo lugar do Grupo E, que também tinha a Grã-Bretanha. O duelo será na sexta-feira (30), às 5h, em Miyagi.
Brasileiros em Tóquio nesta terça-feira
Vôlei de Praia: Alison e Álvaro Filho (BRA) - 00h00
Vela: 49er FX feminino - Martine Grael e Kahena Kunze (BRA) - 00h05
Vela: Laser masculino - Robert Scheidt (BRA) - 00:15
Judô: 81kg masculino - Eduardo Yudi Santos (BRA) - 00h17
Vela: Finn masculino - Jorge Zarif (BRA) - 01h05
Boxe: 60 kg feminino - Beatriz Ferreira (BRA) - 01h06
Canoagem Slalom: K1 feminino (BRA) semifinal - Ana Sátila - 02h00
Vela: 49er FX masculino - Marco Grael e Gabriel Borges (BRA) - 02h50
Vôlei de Praia: Evandro e Bruno Schmidt (BRA) - 03h00
Ciclismo Montauin Bike: Cross-country fem - Jaqueline Mourão (BRA) - 03h00
Tênis: Duplas femininas | Stefani e Pigossi (BRA) - 05h30
Boxe: 91kg masculino - Abner Teixeira (BRA) - 06h18
Natação: 100m livre masculino - Gabriel Santos e Pedro Spajari (BRA) - 07h02
Vôlei feminino: Brasil x República Dominicana - 07h40
Natação: 4 x 200m livre masculino (BRA) com Luiz Altamir - 08h17
Futebol feminino: Brasil x Zâmbia - 8h30
Natação: 800m livre masculino - Guilherme Costa (BRA) - 8h37
Vôlei de Praia: Ágatha e Duda (BRA) - 10h
Badminton: Fabiana Silva (BRA) - 22h20
Vôlei de Praia: Ana Patrícia e Rebecca (BRA) - 23h
Judô: 90kg masculino - Rafael Macedo (BRA) - 23h
Judô: 70kg feminino - Maria Portela (BRA) - 23h
Fernando Scheffer conquista bronze nos 200m livre
O brasileiro Fernando Scheffer conquistou nesta segunda-feira a medalha de bronze da prova dos 200 metros livre dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Com uma grande performance na segunda metade da disputa, ele garantiu assim o primeiro pódio do Brasil na natação na Olimpíada realizada no Japão. Ao terminar a prova com o tempo de 1min44s66 após um final equilibrado entre os que brigavam principalmente pela terceira posição, Scheffer só ficou atrás de dois nadadores britânicos que faturaram os dois primeiros lugares. O ouro ficou com Tom Dean, com a marca de 1min44s22, e a prata foi assegurada pelo seu compatriota Scott Duncan, com 1min44s26.
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