O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou, por meio da sua assessoria de imprensa, que o empresário Salim Mattar aceitou para assumir a Secretaria Geral de Desestatização e Desimobilização. Criada para alavancar as privatizações, a nova secretaria integrará estrutura do Ministério da Economia. Será uma das mais importantes do novo governo. O empresário terá responsabilidade de tocar a área considerada estratégica por Guedes, que anunciou durante a campanha a intenção de levar à frente um programa ambicioso de privatizações. Empresário liberal (é conselheiro do Instituto Millenium, que promove o liberalismo), Mattar ensaia há algum tempo sua entrada no mundo político e chegou a ser sondado pelo Novo para se candidatar ao governo de Minas. Ele é fundador e presidente do Conselho da Localiza, uma das maiores locadoras de veículos do mundo.
A nova Secretaria vai ser responsável pelos desinvestimentos, desmobilização e busca de maior eficiência na gestão dos ativos da União. O economista Marcos Cintra, doutor em Economia por Harvard, está cotado para assumir uma supersecretaria que vai unir Receita Federal e a atual Secretaria da Previdência. Ela está sendo chamada internamente de secretaria de “arrecadação” e terá grande importância na nova estrutura. Há expectativa entre colaboradores da equipe que, com a escolha da presidência dos bancos estatais, Guedes se dedique nos próximos dias a definir a estrutura final e os nomes dos principais auxiliares. A princípio, o futuro superministério terá seis grandes secretarias. As conversas ainda estão em andamento, e o número de secretarias ainda pode ser modificado, mas já há nomes bem cotados para cada uma das áreas, segundo três integrantes do time de transição ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. No desenho que vem sendo pensado, além de Mattar em “privatizações” e Cintra em “arrecadação”, a “secretaria de produtividade e competitividade” ficaria com Carlos da Costa, ex-diretor do BNDES e colaborador do time. Mansueto de Almeida, atual secretário do Tesouro e já confirmado na futura equipe, comandaria a “secretaria de economia”, acumulando o Tesouro com outras áreas. Para a secretaria de “gestão e modernização”, está cotado o advogado Paulo Uebel, ex-secretário de João Doria na Prefeitura de São Paulo e parte da equipe de transição. Já o economista Marcos Troyjo pode ficar com a secretaria responsável pelo comércio exterior. Atual ministro do Planejamento, Esteves Colnago está quase confirmado na equipe econômica de Jair Bolsonaro, segundo uma importante fonte do time de transição. Ele está sendo pensado para o cargo de secretário executivo do superministério. A ideia é que ele ajude a “tocar a máquina”, explica um integrante do time. Colnago já se reuniu com Guedes, que gostou bastante da conversa. (Exame)
A nova Secretaria vai ser responsável pelos desinvestimentos, desmobilização e busca de maior eficiência na gestão dos ativos da União. O economista Marcos Cintra, doutor em Economia por Harvard, está cotado para assumir uma supersecretaria que vai unir Receita Federal e a atual Secretaria da Previdência. Ela está sendo chamada internamente de secretaria de “arrecadação” e terá grande importância na nova estrutura. Há expectativa entre colaboradores da equipe que, com a escolha da presidência dos bancos estatais, Guedes se dedique nos próximos dias a definir a estrutura final e os nomes dos principais auxiliares. A princípio, o futuro superministério terá seis grandes secretarias. As conversas ainda estão em andamento, e o número de secretarias ainda pode ser modificado, mas já há nomes bem cotados para cada uma das áreas, segundo três integrantes do time de transição ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. No desenho que vem sendo pensado, além de Mattar em “privatizações” e Cintra em “arrecadação”, a “secretaria de produtividade e competitividade” ficaria com Carlos da Costa, ex-diretor do BNDES e colaborador do time. Mansueto de Almeida, atual secretário do Tesouro e já confirmado na futura equipe, comandaria a “secretaria de economia”, acumulando o Tesouro com outras áreas. Para a secretaria de “gestão e modernização”, está cotado o advogado Paulo Uebel, ex-secretário de João Doria na Prefeitura de São Paulo e parte da equipe de transição. Já o economista Marcos Troyjo pode ficar com a secretaria responsável pelo comércio exterior. Atual ministro do Planejamento, Esteves Colnago está quase confirmado na equipe econômica de Jair Bolsonaro, segundo uma importante fonte do time de transição. Ele está sendo pensado para o cargo de secretário executivo do superministério. A ideia é que ele ajude a “tocar a máquina”, explica um integrante do time. Colnago já se reuniu com Guedes, que gostou bastante da conversa. (Exame)
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