Passo é fundamental para que haja um acordo sobre volta de presidente deposto
Arturo Corrales (à dir.) abraça Raul Valladares, um antigo secretário de Manuel Zelaya, durante um encontro realizado na Embaixada do Brasil na última semana
Arturo Corrales, membro da equipe de Micheletti, anunciou:
- Só nos falta assinar o acordo porqe nós aceitamos que o Congresso Nacional decisa isso. Ou seja, a proposta da comissão de Zelaya.
Ambos os lados haviam declarado ter chegado a 90% de acordo para resolver a crise hondurenha, mas o grande ponto era a restituição de Zelaya, que não aceita que o caso passe pelo Judiciário, como queria Micheletti. Um acordo até chegou a ser anunciado, mas foi barrado porque o presidente de fato levantou a questão.
Caso se efetive a posição dos golpistas, a crise hondurenha pode estar próxima de uma resolução. No momento, o enviado especial dos Estados Unidos, Thomas Shannon, conduz as negociações em Tegucigalpa.
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