Secretaria do tribunal comete equívoco e situação de Dagoberto, Jean e Borges ainda está em aberto
A insatisfação do todos no São Paulo era bem visível após o julgamento de Borges, Dagoberto e Jean na última quarta-feira, dia 18 de novembro, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, quando foram suspensos por três partidas cada um na primeira instância. Mas a ansiedade causou confusão até mesmo na secretaria do tribunal, que acabou adiantando uma informação preciptada. O despacho ainda não chegou ao tribunal e o deferimento do caso ainda não aconteceu. o que ainda deve acontecer nesta quinta-feira.
Nesta quinta-feira, dia 19, o auditor Francisco Müssnich, um dos integrantes da segunda instância do tribunal, ficou de analisar o pedido de efeito suspensivo do departamento jurídico do Tricolor e ainda não definiu a situação dos três jogadores para a partida contra o Botafogo, no domingo, dia 22, e ainda determinou que o recurso seja julgado na próxima quinta-feira, dia 26, no Pleno.
Entenda o caso:
O atacante Borges foi denunciado por "agressão física", como prevê o artigo 253 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Ele foi acusado de ter acertado com o braço o rosto do gremista Túlio, em partida entre Grêmio e São Paulo pelo Campeonato Brasileiro. Contudo, na sessão da Terceira Comissão Disciplinar, os auditores puniram o atacante com a pena máxima do artigo 255 (ato de hostilidade), após desclassificação da infração.
Já Dagoberto respondeu por "jogada violenta", de acordo com o artigo 254 do CBJD, e também não escapou de punição, pegando três jogos de gancho, uma pena intermediária prevista para a infração, que prevê pena de dois a seis jogos de suspensão.
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