sábado, dezembro 19, 2009

Restaurante do Povo mais parece uma senzala


Funcionários do Restaurante Povo (antigo Popular), estão revoltados com as atitudes tomadas pela diretora da Casa, Maria das Graças (Gal). Segundo informações chegadas a esse blogueiro, a "chefa", além de fazer abordagens diárias nos pertences dos trabalhadores, remexendo em bolsas, sacolas e pertences pessoais, provocando constrangimento a todos que são submetidos às longas sessões de espera quando estão deixando o serviço.
Para se ter uma ideia da situação, portões já foram fechados para impedir que trabalhadores deixassem o recinto, mesmo após ter completado sua jornada de trabalho. Por outro lado, mesmo que os empregados façam horas extras ficam sem receber o valor devido. Quanto aos horários de entrada e saída, Gal já alertou a todos: "aqui te horário para entrar e não para sair". Lá mais parece uma senzala.
Maria da Graças está na direção do Restaurante desde a sua reabertura, em julho deste ano. O Notícias Grapiúnas procurou saber como era a forma de trabalho em gestões anteriores e, nada se iguala aos feitos dessa nova "gestora". Um funcionário que pediu para não ter seu nome revelado, chegou a dizer que "um certo Val cabral" mais parece ser dono. Todos os dias ele comparece no restaurante, como se estivesse "vistoriando" o ambiente.
Na última quarta-feira (16), segundo informações da fonte, Maria das Gaças teria obrigado a todos os funcionários a comparecerem na Câmara de Vereadores, a fim de participarem de uma solenidade na qual o Restaurante receberia um prêmio. A ida, segundo a fonte do NG, foi sob ameaça de demissão.
Antes, quando da sua imauguração e ainda mantinha o nome de Restaurante Popular, os serviços eram terceirizados. Hoje, o restaurante está sob a batuta da prefeitura. Então, a de covir, que o cargo de Gal é puramente político. Êta povinho perseguidor. (Notícias Grapiúnas)

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