quinta-feira, março 31, 2011

Veja como economizar na compra de medicamentos

Cerca de 20 mil medicamentos vão ficar até 6% mais caros a partir desta quinta-feira, 31. O reajuste, que vai variar entre 3,54% e 6,01%, baseado no acumulado do Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) de março de 2010 a fevereiro de 2011, foi anunciado no início do mês passado pela Câmara de Regulação do Mercado do Medicamento (Cmed).
O percentual máximo é o maior reajuste desde 2006 e os novos preços terão que ser mantidos até 2012. Mas o consumidor ainda encontra opções para não “adoecer” o bolso, especialmente aqueles que precisam tomar remédios de forma contínua.
Nas Farmácias Populares do Brasil, onde o consumidor encontra mais de 100 medicamentos considerados essenciais na atenção básica, como hipertensão, diabetes, úlcera gástrica, depressão, asma, infecções e verminoses, além de métodos contraceptivos, o desconto pode chegar a 90% e, em alguns casos, os remédios saem até de graça.
A empregada doméstica Maria do Carmo Viana, de 50 anos, toma três medicamentos diariamente para controlar a pressão. Dois deles são encontrados gratuitamente na rede do governo federal e o outro ela adquire no mesmo lugar por R$ 4,62.
“Já estava há uma semana sem dormir direito porque não estava tomando o remédio. Não estava encontrando em lugar nenhum”, disse ela, que saiu na quarta, 30, de uma farmácia popular com todos os medicamentos que precisava.
Cartões fidelidade, compra direta da indústria e genéricos são algumas das opções que podem tornar bem mais leve o custo dos remédios no final do mês. Pesquisar os preços entre as farmácias e os produtos oferecidos também são formas de economizar.

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