Relatório do FMI prevê que o buraco nas contas externas do Brasil vai crescer até pelo menos 2016, se o governo mantiver a atual política econômica, informa Rolf Kuntz, enviado especial a Washington. O déficit na conta corrente do balanço de pagamentos deve chegar neste ano a 2,6% do PIB e a 3,6% em cinco anos. Os economistas do Fundo também preveem forte inflação no Brasil.
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