quinta-feira, maio 26, 2011
Disponível na Seast a primeira lista com beneficiados do “Minha Casa, Minha Vida”
Encontra-se disponível para consulta desde a última segunda-feira (23), na Secretaria de Assistência Social e Trabalho (Seast) de Ilhéus, a primeira lista de contemplados do Programa “Minha Casa, Minha Vida”. Erguidos com recursos do Governo Federal, os imóveis estão sendo construídos no quilômetro 5 da Rodovia Ilhéus/Itabuna (BR 415). O Programa, que é gerido pelo Ministério das Cidades, beneficiará em Ilhéus 602 famílias que atendem aos critérios estabelecidos e exigidos pela Caixa Econômica Federal.
De acordo com técnicos do Governo Federal, esses critérios seguem a portaria 140, de 5 de Abril de 2010, do Ministério das Cidades, que objetiva atender as necessidades habitacionais da população de baixa renda presente nas áreas urbanas. Na opinião deles, “o Programa Minha Casa, Minha Vida garante, verdadeiramente, o acesso a uma moradia com padrões mínimos de sustentabilidade, segurança e habitabilidade”.
De acordo com o Conselho das Cidades (Concidades), a avaliação das famílias é feita a partir de critérios de seleção, como renda familiar de até R$ 600, famílias chefiadas por mulheres que estejam cadastradas no CadÚnico e pessoas que moram em locais de risco e de alta vulnerabilidade, entre diversos outros. Além desses perfis, famílias que vivem em áreas ribeirinhas, nas ruas ou que recebem auxílio moradia das prefeituras também fazem parte do grupo de beneficiários selecionados.
A lista com os nomes dos primeiros contemplados está disponível na sede da Secretaria, atualmente localizada na avenida Soares Lopes, em frente ao Centro de Convenções, e em todos os Cras (centros de Referência da Assistência Social), sediados em Olivença, Barra, Teotônio Vilela, Banco da Vitória e Nossa Senhora da Vitória. O prefeito Newton Lima pediu urgência ao secretário de Assistência Social, Emenson Silva, para que o Programa “Minha Casa, Minha Vida” seja ainda mais otimizado em Ilhéus. Por sua vez, o secretário municipal “enxerga o programa como um ponto positivo para o resgate da dignidade e cidadania dessas famílias carentes. Além de ser um grande salto para as políticas de habitação em Ilhéus”, comenta.
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