Após quase dez horas de julgamento, os acusados pela morte do estudante de Engenharia da computação, Marryo Cerqueira (foto), e o estudante secundarista, Alfredo Junior, mortos no dia 17 de janeiro de 2005, foram condenados a 26 anos de prisão em regime fechado, Adailton de Jesus Carvalho e Vinicius Oliveira da Silva continuam foragidos. Eles foram condenados pela pratica de homicídio qualificado incurso no art. 121,§ 2º, inciso IV e V (que dificultou a defesa da vítima e para garantir a impunidade em outro crime) c/c o art. 28 Código Penal, ou seja, Homicídio Qualificado em Concurso de Pessoa.
As famílias agora vão aguardar a conclusão do inquérito policial, que está em curso na 7ª Coorpin, que investiga o suposto mandante, uma vez que no processo que apurou e condenou os autores da materialidade, ficou indícios de ser crime de mando, de um possível desentendimento entre a vítima Marryo com um dos filhos de um advogado ilheense fato ainda não esclarecido, objeto de investigação pela Polícia Civil Inquérito Policial nº 133 em curso.
A Associação das Famílias e Amigos das Vítimas da Violência- AFAVVI, continuará a dar apoio as famílias dos estudantes mortos, através da Assistência Jurídica e Psicológica durante o tempo que for necessário.
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