quarta-feira, dezembro 21, 2011

Prefeito Azevedo e coordenadores da Igreja Betânia esclareceram transtorno

Durante uma reunião na terça-feira (20), no Centro Administrativo Firmino Alves, com o pastor Armando Silva Macedo e integrantes da Igreja Batista Nacional Betânia, acompanhados de pastores de outras congregações religiosas, o prefeito Capitão Azevedo esclareceu a classe evangélica que não agiu de forma truculenta durante a reintegração de posse da área de 18,2 mil metros, onde funcionava a antiga unidade da Kildare.
O prefeito declarou que “foi um momento infeliz, criado pela empresa Kaufmann Cacau Industrial e Comercial Ltda em ter firmado um contrato de aluguel com a Igreja”. De acordo com ele, a empresa quis gerar um entrave entre a classe evangélica com a Prefeitura Municipal de Itabuna, “sem levar em consideração que a Igreja é muito importante para o interesse público”.
Nesse contexto, o Capitão Azevedo afirmou que a solicitação da retirada dos móveis do local partiu da justiça, que através de um oficial exigiu a retirada imediata dos objetos, já para se concretizar a reintegração de posse, não deverá constar nenhum bem móvel na área. Sendo assim, o gestor explica que a prefeitura não utilizou da agressividade para solicitar aos integrantes da congregação religiosa a retirada dos objetos.
De acordo com a coordenadora política, Maria Alice Araújo, a administração pública não teve tempo para avisar o pastor Armando Silva, já que o Oficial de Justiça se pronunciou de modo inesperado. Mesmo assim, a coordenadora política tomou as devidas providências para que a notícia chegasse o mais rápido ao pastor.
O secretário de Administração, Maurício Athayde explicou que a ordem de tomada de posse efetivada pelo juiz da Vara da Fazenda Pública de Itabuna, Gustavo Silva Pequeno, deveria ser feita imediatamente, com a área livre e desimpedida. No entanto, em nenhum momento foi cometido qualquer truculência de arrombar o local onde estava instalada a Igreja.
O pastor Armando e demais integrantes da Igreja Betânia e de outras congregações entendeu o posicionamento do prefeito Capitão Azevedo e declarou que a Nota de Repúdio em contrariedade ao ocorrido foi publicada devido a sua “intenção foi de resgatar a imagem da comunidade que lidera”. Além disso, o pastor declarou que a pessoa quem firmou o contrato de aluguel utilizou de “má fé” ao não ter avisado a situação judicial que se encontrava o imóvel.

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