As captações externas mostram vigor cada vez maior neste início de ano, melhor até do que o esperado pelos bancos de investimento que prepararam as operações. O sinal mais claro dessa recuperação do mercado de dívida são os dois lançamentos preparados para esta semana, da subsidiária americana da JBS nos Estados Unidos e do banco Banrisul, companhias com risco mais elevado.
As empresas, que visitarão investidores internacionais para lançar papéis no exterior a partir de hoje, devem se juntar a lançamentos da Petrobras, que pode fazer uma emissão em dólar, e possivelmente da CSN, segundo fontes próximas aos negócios.
Caso a volatilidade permaneça baixa - o VIX, medida da oscilação dos mercados, está no patamar mais baixo desde meados do ano passado, abaixo de 20 -, o próximo passo para o mercado de dívida será o acesso de empresas pouco conhecidas dos investidores ou que nunca emitiram bônus no exterior, como é o caso da Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa), controlada pela Cemig, que vem realizando "roadshow" desde o ano passado.
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