O presidente da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Saul Quadros, além de defender a corregedora do CNJ, Eliana Calmon, das críticas que vem sofrendo, endossa as palavras dela ao ressaltar que “temos dentro da magistratura pessoas que não são dignas de vestir a toga”.
Nesta entrevista à Tribuna, Saul, que tem atuado para fortalecer a entidade, sobretudo no interior do Estado, disse discordar da perda de poderes do CNJ e reiterou a cobrança feita ao Tribunal de Justiça sobre a divulgação dos nomes dos servidores e juízes que tiveram uma evolução patrimonial 'atípica'.
Direto, o presidente da OAB disse ainda não reconhecer no Ministério Público “nenhuma autoridade para impedir que a Câmara de Vereadores aprove ou desaprove um determinado projeto de lei porque são eles quem nos representam, inclusive representam os próprios representantes do Ministério Público, seja ele estadual, federal e trabalhista”.
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