A presidente Dilma Rousseff iniciou neste domingo, 29, a agenda de dois dias à Bahia com a participação na cerimônia que marcou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Ainda neste domingo, o governador Jaques Wagner pretendia ter uma conversa com a presidente a respeito da situação do ministro Mário Negromonte, cuja pasta é alvo de denúncias de irregularidades.
Nesta segunda, 30, antes de embarcar para Cuba, acompanhada do governador, Dilma participará da assinatura da ordem para o início das obras de urbanização da Bacia do Rio Camaçari.
“Devo sentar com ela, é possível que eu trate do assunto como um interesse da Bahia, dos baianos. Mas esta caneta não me pertence”, avisou. Wagner lembrou que a indicação de Negromonte partiu do PP, partido do atual ministro. “Eu quero resgatar o que eu disse na época também, que eu não posso depender de um ministro, eu tenho que depender de um relacionamento com o governo, que se dá principalmente na minha relação com a presidenta da República”, disse.
Dilma optou por não conceder entrevistas à imprensa no domingo. Escapou de perguntas relacionadas à política local. Mas fez questão, durante o seu pronunciamento, de se posicionar em relação ao cenário internacional.
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