Representantes dos policiais civis que atuam em Ilhéus estiveram há pouco na sede da Polícia Militar manifestar apoio e solidariedade ao movimento grevista. A visita terminou gerando novos boatos sobre uma possível paralisação da civil. Mas segundo Augusto Júnior, líder da greve dos PMs, a Civil não irá aderir. "Foi apenas uma visita de cortesia e solidariedade", disse, por telefone, ao Jornal Bahia Online.
Repórteres do JBO estiveram na sede da Corpín e confirmaram que o atendimento à população segue normalizado. A idéia da visita teria surgido após informações - até agora não confirmadas - de que agentes da Polícia Federal iriam até o batalhão cumprir o mandado de prisão contra o soldado Augusto Júnior, nome que integra a lista dos 12 PMs acusados pelo estado de causar prejuízos ao estado.
Hoje pela manhã, dezenas de lideranças sindicais e religiosas estiveram na sede do Batalhão e prestaram apoio aos aquartelados e familiares. Está prevista para o início desta tarde, a deflagração de uma campanha de doação de sangue por parte de alguns grevistas, para abastecer o Banco de Sangue da Santa Casa de Miserícórdia de Ilhéus.
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