O camelô vendia na Rua Uruguaiana/RJ os seus relógios fajutos, a R$ 10 cada, quando o cliente pergunta: “Eu posso tomar banho com ele?”. A resposta do camelô veio ensaboada de bom humor carioca: “Patrão, eu vendo relógio, e não sabonete. (Joaquim Ferreira dos Santos/O Globo)
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