sábado, setembro 01, 2012

A palavra é... - Por Ancelmo Gois


O tropeço de Dilma num “porque” junto em bilhete às ministras Ideli Salvatti e Izabella Teixeira (o certo seria “por que”), quinta, foi, digamos, pecado venial diante do escorregão de Luiz Antônio Pagot, ex-diretor do Dnit, na CPI do Cachoeira, esta semana. Pagot teimava em repetir: “Houveram (ai!) muitos problemas”; “houveram (ui!) ocasiões’!.. Alguns parlamentares sopravam baixinho para ele: “É houve! É houve!” Em vão. No que... O deputado Chico Alencar chegou a mandar um bilhete:
“Ouve, Pagot: o certo é HOUVE.” Mas não chegou às mãos dele. Aliás... Ainda no bilhete de Dilma, o “porque” não foi o único descuido. A presidente grafou o nome da ministra Izabella com “s” e um “l” só.

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