A movimentação começa a ficar intensa em Guaíba, na ampliação da Celulose Riograndense. E não apenas no canteiro de obras. Por todo o município giram os benefícios do maior investimento privado no Estado, de R$ 5 bilhões. Quando estiver concluída, em 2015, a fábrica, que desde 2009 é de propriedade da chilena CMPC, terá a produção de celulose multiplicada por quatro. Na manhã de hoje, um novo passo será dado com o lançamento da pedra fundamental da ampliação. Um alvoroço toma conta de Guaíba com a ampliação de R$ 5 bilhões da fábrica da Celulose Riograndense. Raros são os que não esperam um respingo do valor nunca antes visto em um investimento privado no Estado. Ruas foram remodeladas e asfaltadas. O número de restaurantes duplicou e o cardápio variou. Sotaques nacionais e estrangeiros se misturam. Faltam casas para comprar e alugar. E isso tudo por um empreendimento que ainda está na construção de apoio à obra e só terá a pedra fundamental lançada hoje, às 11h. Salpicos generosos foram colhidos por ao menos oito empresas gaúchas. Já foram fechados R$ 650 milhões em contratos nos segmentos de máquinas, equipamentos e construção. A meta de contratos assinados com empresas gaúchas é de R$ 1,5 bilhão.
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