Noventa por cento das cidades mineiras estão impedidas, já a partir deste mês, de receber recursos federais para projetos de saneamento básico e de meio ambiente porque ainda não elaboraram, conforme exigência da Lei 11.445/2007, os respectivos planos municipais de saneamento básico. A estimativa da Associação Mineira dos Municípios (AMM) é de que apenas 10% dos municípios do estado dispõem do plano, que deve contemplar quatro eixos: o abastecimento de água potável; o esgotamento sanitário; o manejo de resíduos sólidos urbanos (o lixo); e a drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.Alto custo da contratação do plano sobre caixas municipais combalidos é o principal argumento dos prefeitos para o não cumprimento da exigência. Eles estão preocupados. "Não fizemos o plano pois procuramos especialistas e eles cobraram R$ 100 mil.
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