quarta-feira, fevereiro 05, 2014

Disputa de poder na Mocidade aprofunda crise na escola

Quando a Mocidade anunciou que levaria para a Avenida uma alegoria do Padim Ciço e pediu aos torcedores que enviassem preces para serem colocadas no carro, uma súplica foi recorrente: a saída do presidente Paulo Vianna. Dias depois, na semana passada, uma decisão da 12ª Vara Cível do Rio afastou temporariamente o dirigente da verde e branca. Se teve independente comemorando a mudança, a reviravolta a menos de um mês dos desfiles deixou ainda mais nebulosa a situação da agremiação da Zona Oeste. E, ao que tudo indica, a história deve ter novos e decisivos capítulos nos próximos dias.Nesta terça-feira, Paulo Vianna ajuizou um recurso na Justiça estadual (um agravo de instrumento), contestando a decisão que o afastou. Enquanto isso, quem está no comando da escola é Wandyr Trindade, o Vô Macumba, um dos fundadores da Mocidade e, até semana passada, vice-presidente da agremiação. Mas, na disputa de poder que se abriu, outros nomes estão no jogo.Nos bastidores, há quem banque que a verde e branca teria sido reassumida pela família Andrade, especificamente Rogério Andrade, acusado de exploração de máquinas caça-níqueis e sobrinho do contraventor Castor de Andrade, ex-patrono da Mocidade.

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