
Até 2030, ou seja, dentro dos próximos 16 anos, urge que o Brasil preencha um dos pré-requisitos para se credenciar como um país do Primeiro Mundo: universalizar os serviços de água e de esgoto com 100% de atendimento no território nacional.O governo federal renovou, mais uma vez, essa meta na campanha eleitoral de 2010, juntamente com o compromisso de fortalecer a capacidade de investimento das empresas de água e de saneamento do país mediante a desoneração de um tributo federal que pesa sobre elas, representado pelo Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).Essa desoneração, com sua reinversão em programas de saneamento, significaria a injeção, nessas empresas, de recursos da ordem de R$ 36 bilhões até o fim do período assinalado, correspondendo a 13% dos investimentos necessários para o alcance de um objetivo vinculado à qualidade de vida e à saúde da população, o que exige investimentos superiores a R$ 300 bilhões no total.
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